sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Separatismo faz parte dos planos da Nova Ordem Mundial

Infográfico feito pelo designer Theo Deutinger mostra o Mundo fragmentado em vários novos estados

Após o término das eleições nos EUA, várias petições formam enviadas a Casa Branca com milhares de assinaturas de norte-americanos que pediam a divisão do país em vários estados independentes. Propostas separatistas semelhantes estão presentes fortemente na Espanha e também no Reino Unido.
O separatismo e a partição das grandes nações representam passos indispensáveis ​​para a Nova Ordem Mundial, alerta o historiador e escritor Webster Griffin Tarpley.
Em um artigo opinativo para o canal Press TV, o autor de livros contrários aos sistemas bancários e políticos dos EUA, disse que a Nova Ordem visa a destruição do Estado-nação soberano, e sua substituição por um império universal presidida pelo Fundo Monetário Internacional, Banco Mundial, Organização Mundial do Comércio, o Banco de Compensações Internacionais e Otan.

Para Tarpley, micro-estados não teriam qualquer poder de decisão no Mundo proposto por empresários e governantes.

“O congressista republicano Ron Paul é totalmente favorável a esse sistema. Ele notoriamente disse na Câmara dos Deputados em 13 de março de 2001, que não há nada a temer da globalização, o livre comércio e uma moeda única em todo o mundo. Esses três elementos são, de fato, a destruição garantida de nações existentes”.
Tarpley diz que a ONU já está trabalhando para a fragmentação dos países para deixar o mundo mais fraco e refém de suas decisões. “Eles querem dividir o Paquistão em quatro partes, o Irã em cinco partes, e a Líbia em três, bem como esculpir a Turquia, Síria, Iraque e Irã, criando um Curdistão independente. O Iraque já está dividido em três partes, como resultado da ocupação dos EUA. O Sudão também já aparece dividido em duas partes”.
“Separatismo não faz nada para coibir instituições financeiras e organizações, mas ajuda a abandonar qualquer luta ideológica ou de agitação contra eles. A divisão ajuda o império, enfraquecendo as nações”, diz Tarpley.

É... Eles não descansam. É a velha tática do "Dividir para Conquistar", que os norte-americanos usaram contra os Estados Unidos da América Central (Hoje: Costa Rica, Nicarágua, Guatemala, Honduras e El Salvador) e contra a Grã-Colômbia (Hoje: Peru, Equador, Colômbia, Venezuela e Panamá), em meados do Século XIX, para manter o poder homogêneo sobre o continente. Agora, veem que os estados divididos são demasiadamente periféricos para ditar alguma coisa, e pretendem fazer o mesmo a nível mundial, colocando as grandes corporações no comando desse mundo dividido.

E nem o Brasil está a salvo dessa manipulação, vide o movimento separatista "O Sul é o meu País", que visa erguer a República do Pampa (Acho que até o nome mudou) cortando a Região Sul do resto do Brasil.
Tentaram, uma vez. Quase conseguiram (Guerra dos Farrapos, República Riograndense e República Juliana) mas a Coroa Imperial (Brasileira, lógico!) foi mais forte, só perdemos a Cisplatina (Hoje: Uruguai) de bobeira.

Volto a reiterar, essa coisa de "Nova Ordem Mundial" não tem nada a ver com Anticristo, culto ao Diabo, Maçonaria e outras excentricidades metafísicas. Quem está por trás de tudo isso só quer uma coisa: Mais poder e mais dinheiro, do que já tem.

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