(Extraído deste site.)
O "ouro dos pobres" é um ativo em quantidade maior do que o ouro (mas não muito) e de preço menor. Possui uso industrial e acredito ser, junto com o ouro, uma proteção aos papéis-moeda de hoje.
Sim, não é possível comprar comida com ouro e prata. Mas, em caso de uma hiperinflação ou mesmo "quebra" do sistema, pode ser uma opção. Existe a crença que papel-moeda é dinheiro. Só vale alguma coisa porque se compra mercadoria com isso no momento. Papéis-moeda vem e vão (Cruzado, Cruzeiro, Novo, Velho). Ouro e prata? Ficam.
Como comprar? Dicas:
1- Barras: recomendo comprar pelo Ebay. Existem diversos fabricantes. Sugestões: SilverTowne, Engelhard, Buffalo.
2- Moedas comemorativas: vendidas pelo BACEN e também por outros países. As moedas da Austrália (Perthmint) são muito bonitas e podem ser colecionadas, além de não terem um custo sobre o preço spot muito elevado. São vários modelos e tamanhos (até 10 kg, rsrsrs). Existem também a americana American Eagle, a canadense Maple Leaf, entre outras. Uma vantagem é a valorização com o tempo. Existem sites que vendem, mas o mais fácil é comprar pelo Ebay.
3- Bullion e rounds: silver bullion e silver rounds são denominações genéricas, que vale a pena uma busca pelo Ebay.
4- O preço spot da prata atual é US$18 a onça (31,1 gramas). Dificilmente será possível comprar moedas por menos de US$25 a onça. Para silver rounds, por exemplo, se consegue um preço abaixo.
5- 10% é muito? Ok, mas um pouquinho vale a pena?
6- Como guardar, em segredo? É, não é fácil. Principalmente depois de se ver uma moeda como abaixo, ao vivo e a cores.
7- Caso se tenha alguma informação a compartilhar, agradeço.
Sociedades Secretas. Illuminati. Nova Ordem Mundial. Novas formas de controle populacional. História revisada. Nada é certeza; tudo é especulação. Encontre a tua verdade, mas cuidado com as ilusões.
sábado, 27 de agosto de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Bilderberg 2011 - Os "Senhores do Mundo" se reúnem novamente
(Copiado do site Inacreditável )
St. Moritz, 9 de junho de 2011.
Inicia-se hoje o encontro anual do assim chamado “Grupo Bilderberg” em St. Moritz, Suíça. Para suprir a completa ausência em anos anteriores daqueles que supostamente deveriam ser os responsáveis por trazer informação até nós, as chamadas mídias de massa, grupos de mídia alternativa se mobilizaram e compareceram em peso ao local do encontro.
“Centro de imprensa” instalado no saguão de um hotel próximo ao do evento
Nós podemos comprovar assim que com um mínimo de cooperação entre as pessoas, é possível fazer frente ao nosso inimigo comum. Através da infra-estrutura montada, os trabalhos de cobertura do evento têm seu desenvolvimento facilitado, permitindo assim a condução de entrevistas, redação dos artigos e upá-los na internet.
Ponto de encontro da mídia alternativa: San Gian Hotel, em St. Moritz Bad
Segurança para a elite usurária global
Apesar da tranqüilidade local, as medidas de segurança são rígidas e visam proporcionar segurança aos figurões mundiais diante do “perigo iminente” proveniente do povo. Com o agravar da dívida econômica originada pela escravização dos povos pelos juros bancários – imprescindível ler aqui o artigo O governo mundial de facto da atualidade – não se pode ignorar que o desgosto da população contra aqueles que supostamente deveriam defender seus interesses, sé aumente.
Ponto do encontro deste ano: Suvretta House, St. Moritz, Suíça
Conforme entrevista feita pelo blogueiro Freeman (Alles Schall und Rauch / Tudo Barulho e Fumaça) com o diretor de segurança da empresa Securitas, este afirmou, após consultar a polícia do Cantão de Graubünden, que o público poderia chegar até o saguão do hotel:
“Na área pública não tem qualquer problema. Somente não pode nas áreas privativas.” [youtube]
Medidas de segurança para proteger a elite usurária global
Interessante registrar aqui a euforia como este ato amistoso foi recebido pelo blogueiro:
“Parece que conseguimos aqui uma grande vitória. Nossa reclamação junto ao governo federal e regional de que não é aceitável que o contribuinte assuma com os custos pela segurança de um evento particular, mostrou seu efeito. Eles optaram por uma segurança particular e nós podemos nos aproximar segundo nos permite a lei.”
Isso mostra que quando se pressiona a política, a gente consegue algo. Bastante encorajador. Nosso objetivo em proibir todo o evento seria esperar muito.
Isso mostra que quando se pressiona a política, a gente consegue algo. Bastante encorajador. Nosso objetivo em proibir todo o evento seria esperar muito.
O blogueiro se esqueceu apenas que aqui não se trata apenas de “políticos”, mas sim da elite usurária global: banqueiros, especuladores apátridas e claro, seus fantoches. Esta situação ainda iria mudar como reportado na seqüência deste artigo – NR.
A véspera do encontro
Devido ao mau tempo, os jatinhos não puderam pousar no local e os participantes terão que ser transportados a partir de outros aeroportos. Com isso apenas alguns chegaram na véspera.
Ao contrário daqueles que optaram por um meio de transporte ordinário e já faziam os primeiros reconhecimentos do terreno:
Charlie Skelton, The Guardian
Jim Tucker se esforça para subir a montanha
Luke Rudkowski, We Are Change – Nova York
Aaron Dykes reporta para Alex Jones
A segurança aumenta
Como já era esperaro, a segurança aumentou a partir da noite do dia 8 de junho. Três fotógrafos da mídia alternativa foram abordados na área do Hotel Suvretta por três membros da tropa Kristall, um comando de elite da polícia do Cantão de Graubünden, e solicitados a deixar o local com uma desculpa ridícula: uma câmera poderia representar uma arma.
Fotógrafos são detidos pela tropa de elite da polícia suíça
Um dos três membros do comando de elite declarou que a partir de hoje, grande parte da Via Suvretta seria impedida ao público, em clara contradição ao declarado pela deputada Barbara Janom Steiner em entrevista ao jornal Engadiner Post, no sábado, 4 de junho:
“Não deverá ser tomada nenhuma medida restritiva considerável.”
Mas com o impedimento da via, todos os acessos à encosta Suvretta e suas casas particulares estão bloqueados. Não deixa de ser uma medida inaceitável, pois todo aparato de segurança para uma reunião privada é pago pelo contribuinte suíço. A segurança particular do Grupo Bilderberg deve ter pressionado a polícia local e exigido maiores medidas de segurança. A reação foi imediata:
“Isso quer dizer que não podemos acreditar nem no governo de Graubünden nem na polícia. Eles são mentirosos ou simplesmente fracos demais para se impor frente a forças estrangeiras? A sra. Barbara Janom Steiner ainda controla sua loja? Ela fala uma coisa à população e faz então outra completamente diferente?” [Freeman]
Chegada dos membros do Grupo Bilderberg
Hoje de manhã chegaram em fila ao local do encontro várias limusines pretas. Até o meio dia são esperados todos os convidados.
A visão da Via Suvretta vem sendo bloqueada por tapumes improvisados. Aparentemente os convidados temem sua exposição pública por parte da mídia alternativa.
Via Suvretta é revestida lateralmente
Imagem da chegada dos convidados deve ser evitada
Segundo informação de um insider, David Rockfeller deverá estar presente ao encontro deste ano. Angela Merkel também está na lista de convidados, assim como Christine Lagarde. Outros participantes esperados: rainha Beatrix, Daniel Vasella, Josef Ackermann e Dóris Leuthard.
O “filantrópico” David Rockfeller chega para o encontro
Vicomte Étienne Davignon, presidente de honra do grupo
Lista dos participantes
Bélgica
Coene, Luc Governor - National Bank of Belgium
Davignon, Etienne - Minister of State
Leysen, Thomas - Chairman, Umicore
China
Fu, Ying - Vice Minister of Foreign Affairs
Huang, Yiping - Professor of Economics, China Center for Economic Research, Committee, Deutsche Bank AG
Dinamarca
Eldrup, Anders - CEO, DONG Energy
Federspiel, Ulrik - Vice President, Global Affairs, Haldor Topsøe A/S
Schütze, Peter - Member of the Executive Management, Nordea Bank AB
Alemanha
Ackermann, Josef - Chairman of the Management Board and the Group Executive
Enders, Thomas - CEO, Airbus SAS
Löscher, Peter - President and CEO, Siemens AG
Nass, Matthias - Chief International Correspondent, Die Zeit
Steinbrück, Peer - Member of the Bundestag; Former Minister of Finance
Finlândia
Apunen, Matti - Director, nish Business and Policy Forum EVA
Johansson, Ole - Chairman, Confederation of the nish Industries EK
Ollila, Jorma - Chairman, Royal Dutch Shell
Pentikäinen, Mikael - Publisher and Senior Editor-in-Chief, Helsingin Sanomat
França
Baverez, Nicolas - Partner, Gibson, Dunn & Crutcher LLP
Bazire, Nicolas - Managing Director, Groupe Arnault /LVMH
Castries, Henri de - Chairman and CEO, AXA
Lévy, Maurice - Chairman and CEO, Publicis Groupe S.A.
Montbrial, Thierry de - President, French Institute for International Relations
Roy, Olivier - Professor of Social and Political Theory, European University Institute
Grã-Bretanha
Agius, Marcus - Chairman, Barclays PLC
Flint, Douglas J. - Group Chairman, HSBC Holdings
Kerr, John - Member House of Lords; Deputy Chairman, Royal Dutch Shell
Lambert, Richard - Independent Non-Executive Director, Ernst & Young
Mandelson, Peter - Member House of Lords; Chairman, Global Counsel
Micklethwait, John - Editor-in-Chief, The Economist
Osborne, George - Chancellor of the Exchequer
Stewart, Rory - Member of Parliament
Taylor, J. Martin - Chairman, Syngenta International AG
Grécia
David, George A. - Chairman, Coca-Cola H.B.C. S.A.
Hardouvelis, Gikas A. - Chief Economist and Head of Research, Eurobank EFG
Papaconstantinou, George - Minister of Finance
Tsoukalis, Loukas - President, ELIAMEP Grisons
Organizações internacionais
Almunia, Joaquín - Vice President, European Commission
Daele, Frans van - Chief of Staff to the President of the European Council
Kroes, Neelie - Vice President, European Commission; Commissioner for Digital
Lamy, Pascal - Director General, World Trade Organization
Rompuy, Herman van - President, European Council
Sheeran, Josette - Executive Director, United Nations World Food Programme
Solana Madariaga, Javier - President, ESADEgeo Center for Global Economy and Geopolitics
Trichet, Jean-Claude - President, European Central Bank
Zoellick, Robert B. - President, The World Bank Group
Irlanda
Gallagher, Paul - Senior Counsel; Former Attorney General
McDowell, Michael - Senior Counsel, Law Library; Former Deputy Prime Minister
Sutherland, Peter D. - Chairman, Goldman Sachs International
Itália
Bernabè, Franco - CEO, Telecom lia SpA
Elkann, John - Chairman, Fiat S.p.A.
Monti, Mario - President, Univers Commerciale Luigi Bocconi
Scaroni, Paolo - CEO, Eni S.p.A.
Tremonti, Giulio - Minister of Economy and Finance
Canada
Carney, Mark J. - Governor, Bank of Canada
Clark, Edmund - President and CEO, TD Bank Financial Group
McKenna, Frank - Deputy Chair, TD Bank Financial Group
Orbinksi, James - Professor of Medicine and Political Science, University of Toronto
Prichard, J. Robert S. - Chair, Torys LLP
Reisman, Heather - Chair and CEO, Indigo Books & Music Inc. Center, Brookings Institution
Holanda
Bolland, Marc J. - Chief Executive, Marks and Spencer Group plc
Chavannes, Marc E. - Political Columnist, NRC Handelsblad; Professor of Journalism
Halberstadt, Victor - Professor of Economics, Leiden University; Former Honorary
H.M. the Queen of the Netherlands
Rosenthal, Uri - Minister of Foreign Affairs
Winter, Jaap W. - Partner, De Brauw Blackstone Westbroek
Noruega
Myklebust, Egil - Former Chairman of the Board of Directors SAS, sk Hydro ASA
H.R.H. Crown Prince Haakon of Norway
Ottersen, Ole Petter - Rector, University of Oslo
Solberg, Erna - Leader of the Conservative Party
Áustria
Bronner, Oscar - CEO and Publisher, Standard Medien AG
Faymann, Werner - Federal Chancellor
Rothensteiner, Walter - Chairman of the Board, Raiffeisen Zentralbank Österreich AG
Scholten, Rudolf - Member of the Board of Executive Directors, Oesterreichische Kontrollbank AG
Portugal
Balsemão, Francisco Pinto - Chairman and CEO, IMPRESA, S.G.P.S.; Former Prime Minister
Ferreira Alves, Clara - CEO, Claref LDA; writer
Nogueira Leite, António - Member of the Board, José de Mello Investimentos, SGPS, SA
Rússia
Mordashov, Alexey A. - CEO, Severstal
Suécia
Bildt, Carl - Minister of Foreign Affairs
Björling, Ewa - Minister for Trade
Wallenberg, Jacob - Chairman, Investor AB
Suíça
Brabeck-Letmathe, Peter - Chairman, Nestlé S.A.
Groth, Hans - Senior Director, Healthcare Policy & Market Access, Oncology Business Unit, Pfizer Europe
Janom Steiner, Barbara - Head of the Department of Justice, Security and Health, Canton
Kudelski, André - Chairman and CEO, Kudelski Group SA
Leuthard, Doris - Federal Councillor
Schmid, Martin - President, Government of the Canton Grisons
Schmid, Eric - Executive Chairman, Google Inc.
Schweiger, Rolf - Member of the Swiss Council of States
Soiron, Rolf - Chairman of the Board, Holcim Ltd., Lonza Ltd.
Vasella, Daniel L. - Chairman, Novartis AG
Witmer, Jürg Chairman - Givaudan SA and Clariant AG
Espanha
Cebrián, Juan Luis - CEO, PRISA
Cospedal, María Dolores de - Secretary General, Partido Popular
León Gross, Bernardino - Secretary General of the Spanish Presidency
Nin Génova, Juan María - President and CEO, La Caixav
H.M. the Queen of Spain
Turquia
Ciliv, Süreyya - CEO, kcell Iletisim Hizmetleri A.S.
Gülek Domac, Tayyibe - Former Minister of State
Koç, Mustafa V. - Chairman, Koç Holding A.S.
Pekin, Sefika - Founding Partner, Pekin & Bayar Law Firm
EUA
Alexander, Keith B. - Commander, USCYBERCOM; Director, National Security Agency
Altman, Roger C. - Chairman, Evercore Partners Inc.
Bezos, Jeff - Founder and CEO, Amazon.com
Collins, Timothy C. - CEO, Ripplewood Holdings, LLC
Feldstein, Martin S. George F. Baker - Professor of Economics, Harvard University
Hoffman, Reid - Co-founder and Executive Chairman, LinkedIn
Hughes, Chris R. - Co-founder, Facebook
Jacobs, Kenneth M. - Chairman & CEO, Lazard
Johnson, James A. - Vice Chairman, Perseus, LLC
Jordan, Jr., Vernon E. - Senior Managing Director, Lazard Frères & Co. LLC
Keane, John M. - Senior Partner, SCP Partners; General, US Army, Retired
Kissinger, Henry A. - Chairman, Kissinger Associates, Inc.
Kleinfeld, Klaus - Chairman and CEO, Alcoa
Kravis, Henry R. - Co-Chairman and co-CEO, Kohlberg Kravis Roberts & Co.
Kravis, Marie-Josée - Senior Fellow, Hudson Institute, Inc.
Li, Cheng - Senior Fellow and Director of Research, John L. Thornton China
Mundie, Craig J. - Chief Research and Strategy Officer, Microsoft Corporation
Orszag, Peter R. - Vice Chairman, Citigroup Global Markets, Inc.
Perle, Richard N. - Resident Fellow, American Enterprise Institute for Public Policy Research
Rockefeller, David - Former Chairman, Chase Manhattan Bank
Rose, Charlie - Executive Editor and Anchor, Charlie Rose
Rubin, Robert E. - Co-Chairman, Council on Foreign Relations; Former Secretary of the Treasury
Steinberg, James B. - Deputy Secretary of State
Thiel, Peter A. - President, Clarium Capital Management, LLC
Varney, Christine A. - Assistant Attorney General for Antitrust
Vaupel, James W. - Founding Director, Max Planck Institute for Demographic Research
Warsh, Kevin - Former Governor, Federal Reserve Board
Wolfensohn, James D. - Chairman, Wolfensohn & Company, LLC
Fonte: 20min.ch em Alles Schall und Rauch
Nota: Estas são “apenas” as pessoas que permitiram a divulgação de seus nomes. Mas existem também outros participantes que preferem permanecer “incógnitos”. Por exemplo, Bill Gates parece ter sido visto.
Reparamos também que não há qualquer representante da “Colônia de Banqueiros”, o que somente pode significar que nossos governantes irão se esmerar ao máximo para cumprir as determinações da elite de gafanhotos e, desta forma, esperar ser convidados para o próximo encontro – NR.
Este artigo continuará sendo atualizado até o final do encontro.
Alles Schall und Rauch
We are Change – Suíça
AmericanFreePress
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Bin Laden foi - Mesmo - morto?
Alvoroço geral por todo o mundo: "Mataram Osama Bin Laden!"
Então, cadê a foto do defunto?
Por que o jogaram no mar "seguindo os preceitos islâmicos", sendo que dentre os preceitos islâmicos, pelo que eu saiba, não existe sepultamento no mar? Ainda mais, por que seguiram os preceitos islâmicos, sendo que os EUA não seguem preceito nenhum a respeito da morte de seus inimigos?
Por que isso foi acontecer justo agora, quando Barack Obama estava sofrendo uma crise de popularidade, sendo que os SEALS - Segundo o próprio Obama - estavam na cola dele havia ANOS? Detalhe, a "morte" de Bin Laden recuperou a popularidade de Obama de modo que ele já pensa em reeleição...
Afinal, o cara tava armado, tava desarmado, se rendeu, trocou tiros, usou a mulher como escudo humano, mataram ela, não usou, não mataram ela... Qual é a verdadeira versão?
Será que Osama Bin Laden foi mesmo morto? Ou ele está em segurança em algum palácio na Arábia Saudita, sua terra natal, protegido pelo Rei Saud em pessoa, e com anuência do Governo dos EUA?
Será que esse alarde todo foi para inflamar o povaréu "terrorista" a "atacar" alguma instalação norte-americana e dar aos EUA razões suficientes para invadir o Irã?
Aguardem novos capítulos dessa novela...
Então, cadê a foto do defunto?
Por que o jogaram no mar "seguindo os preceitos islâmicos", sendo que dentre os preceitos islâmicos, pelo que eu saiba, não existe sepultamento no mar? Ainda mais, por que seguiram os preceitos islâmicos, sendo que os EUA não seguem preceito nenhum a respeito da morte de seus inimigos?
Por que isso foi acontecer justo agora, quando Barack Obama estava sofrendo uma crise de popularidade, sendo que os SEALS - Segundo o próprio Obama - estavam na cola dele havia ANOS? Detalhe, a "morte" de Bin Laden recuperou a popularidade de Obama de modo que ele já pensa em reeleição...
Afinal, o cara tava armado, tava desarmado, se rendeu, trocou tiros, usou a mulher como escudo humano, mataram ela, não usou, não mataram ela... Qual é a verdadeira versão?
Será que Osama Bin Laden foi mesmo morto? Ou ele está em segurança em algum palácio na Arábia Saudita, sua terra natal, protegido pelo Rei Saud em pessoa, e com anuência do Governo dos EUA?
Será que esse alarde todo foi para inflamar o povaréu "terrorista" a "atacar" alguma instalação norte-americana e dar aos EUA razões suficientes para invadir o Irã?
Aguardem novos capítulos dessa novela...
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Porque o Nacional Socialismo Não é Racista - Por David Myatt
(Copiado do blog Identidade )
Corretamente definido e entendido, o nacional-socialismo é uma filosofia étnica que afirma que as diferentes raças e os diferentes povos que existem são expressões da nossa condição humana e que estas diferenças, esta diversidade humana, deveriam ser valorizadas da mesma maneira que nós valorizamos a diversidade da Natureza.
(...)
Em adição, a ética nacional-socialista – sendo baseada sobre o ideal de honra pessoal – significa e implica que nós, nacional-socialistas, devemos nos esforçar para tratar todas pessoas com cortesia e respeito, indiferente de sua raça e cultura. Isto só refuta a mentira de o nacional-socialismo ser “racista”, apenas como a verdade histórica da Alemanha Nacional-socialista (como contrária às mentiras sobre a Alemanha NS) entendendo como honráveis e respeitosos foram genuínos nacional-socialistas com outras raças e culturas.
(...)
Assim, na Alemanha NS, grupos como os Mulçumanos e os Budistas foram reconciliados com todo o respeito e permitidos a praticar sua religião livremente. Nos anos de pré-guerra, a Alemanha NS ajudou a organizar um congresso mundial pan-islâmico em Berlim. A própria Berlim foi lar para florescentes comunidades mulçumanas e budistas, de muitas raças, e a Mesquita de Berlim sustentou orações até durante os anos de guerra, guardada por árabes, indianos, turcos, afegãos e pessoas de muitas outras raças. De fato, a Mesquista de Berlim foi uma das poucas construídas a sobreviver ao letal, indiscriminado, bombardeio e, embora danificada, estava claramente reconhecível como uma Mesquita entre o cascalho em volta.A Alemanha NS foi lar para exilados de muitas raças, incluindo respeitados indivíduos tal como Subhas Chandra Bose, líder do Exército Nacional Indiano, e Mohammed Amin Al-Husseini, o Grande Mufti de Jerusalém. Ambos receberam suporte financeiro do governo alemão e ambos entusiasticamente colaboraram com Hitler.Havia também, claro, a aliança com o Japão e enquanto os Aliados – e particularmente os americanos – estavam engajando e propagando derrogativa propaganda anti-japonesa (muitos membros das forças armadas americanas pensavam que os “japas” não eram humanos), os alemães estavam exaltando suas virtudes e consideraram eles como “companheiros de armas”. Enquanto os alemães condecoravam o Almirante Isoroku Yamamoto com uma de suas mais altas condecorações por conduta nobre, uma Cruz dos Cavaleiros com Folhas de Carvalho e Espadas, membros das forças armadas americanos cruelmente exterminaram soldados japoneses que renderam-se. Haviam também, claro, as ligações entre a Alemanha NS, as SS e várias organizações mulçumanas e árabes. Por exemplo, a organização camisa-verde egípcia honrou tanto Mussolini quanto Adolf Hitler, enquanto Hassan Al-Banna, o fundador da Irmandade Mulçumana (a qual vive nestes dias em organizações como o Hamas), fez muitas observações complementares sobre Hitler. Havia também um golpe pró-nacional-socialista experimentado no Iraque, liderado por Rashid Ali.
Assim, enquanto os britânicos no Egito e Palestina estavam tratando os árabes como sujeitos conquistados, os alemães estavam tratando-os como iguais, como camaradas e respeitando sua cultura, e até hoje em lugares como o Egito, árabes apaixonadamente relembram seus encontros com os “nazistas”. Em fato, o Egito estava a tornar-se algo como um abrigo para nacional-socialistas depois da guerra, com centenas de antigos SS e oficiais alemães ajudando o governo anti-britânico do pós-guerra de Gamal Abdal Nasser, o qual estava associado com a Irmandade Mulçumana e era parente do editor egípcio que publicou a versão árabe do Mein Kampf.Estes SS e oficiais alemães incluíam o Major General Otto Ernst Remer, Joachin Däumling, antigo chefe da Gestapo em Düsseldorf, e o oficial SS Bernhard Bender, que alegadamente também converteu-se ao Islã.Muito reveladas a todos, talvez, são as amigáveis relações entre a Alemanha NS, as SS e várias organizações judaica. O oficial SS Adolf Eichmann era conhecido por ter viajado à Palestina nos anos antes da guerra onde ele encontrou colonos judeus, líderes judeus e agentes alemães. Suas relações com esses judeus foram sempre muito cordiais e amigáveis.De particular interesse é a tentativa, em 1941 (52 EH) pelo grupo judeu Irgun Zevai Leumi (conhecido pelos britânicos na Palestina como a gangue Stern) em colaborar com Hitler e a Alemanha:“Na condição de que o governo alemão reconheça as aspirações nacionais do ‘Movimento pela Liberdade de Israel' (Lehi), a Organização Militar Nacional propõe participar na guerra ao lado da Alemanha...” (Documento número E234151-8 no Yad Vachem em Jerusalém]O governo NS alemão, todavia recusou-se a reconhecer tais “aspirações nacionais” judaicas desde que isto discordava com a política de seu aliado Mohammed Amin al-Husseini que era oposto ao estabelecimento de um Estado Judeu na Palestina. Assim, a tentativa de colaboração judia falhou.
Conclusão:
Para citar o General da Waffen-SS Leon Degrelle:
“O racialismo alemão destinava-se ao redescobrimento de valores criativos de sua própria raça, redescobrindo sua cultura. Era uma procura pela excelência, um nobre ideal. O racialismo nacional-socialista não era contra as outras raças, era por sua própria raça. Isto apontava na defesa e melhoramento desta raça, e desejava que todas as outras raças fizessem o mesmo por elas próprias.
Foi demonstrado quando as Waffen-SS ampliaram suas fileiras ao incluir 60.000 islâmicos SS. As Waffen-SS respeitaram seu modo de vida, seus costumes e suas crenças religiosas. Cada batalhão islâmico SS tinha um Imã, cada companhia tinham um Mulah . Este era nosso comum desejo que suas qualidades encontrassem sua expressão máxima. Este era o nosso racialismo. Eu estive presente quando cada um dos meus camaradas islâmicos recebera um presente pessoal de Hitler durante o ano novo. Era um pendente com um pequeno Alcorão. Hitler estava condecorando-os com este pequeno presente simbólico. Ele estava condecorando-os com o que era o mais importante aspecto de suas vidas e de sua história. O racialismo nacional-socialista era leal à raça germânica e respeitava totalmente todas as outras raças.” Leon Degrelle – Épico: The Story of the Waffen SS (sermão dado em 1982). Republicado no The Jornal of Historical Review , vol. 3, no. 4, pp. 441-468
Eu mesmo tenho procurado entender o sentido das nossas vidas, como seres humanos, e assim estudei, de primeira-mão num modo prático, muitas das maiores religiões do mundo – Budismo, Taoísmo, Hinduísmo, Cristianismo, Islã – como também filosofia de Aristóteles a Heidegger, literatura de Homero a Mishima e ciência de seus mais precoces começos.
Eu gastei longas horas, dia após dia, muitas vezes semana após semana e as vezes mês após mês, conversando com sábios mulçumanos, budistas e mestres taoístas, sacerdotes cristãos e teólogos, ascetas hindus e uma multidão de pessoas usuais de diferentes fés, culturas e raças. Minha real vida, minhas reais experiências entre diferentes culturas, diferentes fés, do mundo, revelou a verdade do nacional-socialismo: seu desejo de harmonia, honra e ordem. Minha própria vida, minhas experiências, meus escritos nacional-socialistas, expõem as mentiras da propaganda dos opositores do nacional-socialismo: aqueles engenheiros sociais que tem procurado, e os quais fazem esforço, através da usura de um vasto mundo consumidor-capitalista, em explorar este planeta e seus povos e assim destruir a diversidade e a diferença e tudo o que é nobre e evolucionário.
Um verdadeiro, genuíno nacional-socialista não anda por aí “odiando” pessoas de outras raças apenas como nacional-socialistas não são desrespeitosos aos costumes, religião, modo de vida de pessoas de outras raças.
Como eu havia escrito muitas vezes, nós, nacional-socialistas respeitamos outras culturas e povos de outras raças, porque nós sustentamos a honra. Honra significa ser civilizado; isto significa ter maneiras: ser cortês; contido em público e assim por diante. Honra significa tratar pessoas com cortesia e respeito, indiferente de sua raça e cultura.
Nós, nacional-socialistas, expressamos a visão de que uma pessoa deveria estar orgulhosa de sua própria cultura e herança, respeitosa do modo de vida de seus ancestrais e que aceite que outros povos tenham um direito de serem orgulhoso de sua própria cultura e herança também. O ideal é trabalhar em direção ao mútuo entendimento e respeito.
(...)
Então, nazistas não seriam racistas... Interessante...De fato, eu creio que existem diferenças entre os humanos, assim como entre os gatos ou os cavalos. Poucas são as espécies que não se dividem em raças e sub-raças (etnias), e nós, humanos, creio eu, não somos exceção.
Mas, mais importante que este texto, é saber que tudo o que eu aprendi sobre a Segunda Guerra Mundial, e o que foi-me vomitado pela Grande Mídia por todos estes anos pode muito bem ser uma baita mentira.
Analisando o panorama mundial, e me lembrando de cenários imaginados sobre "Como seria se os nazistas (os "maus") tivessem vencido a Segunda Guerra Mundial?", e comparando com os tempos atuais, ouso em cogitar:
"Os Maus VENCERAM a Segunda Guerra Mundial..."
Corretamente definido e entendido, o nacional-socialismo é uma filosofia étnica que afirma que as diferentes raças e os diferentes povos que existem são expressões da nossa condição humana e que estas diferenças, esta diversidade humana, deveriam ser valorizadas da mesma maneira que nós valorizamos a diversidade da Natureza.
(...)
Em adição, a ética nacional-socialista – sendo baseada sobre o ideal de honra pessoal – significa e implica que nós, nacional-socialistas, devemos nos esforçar para tratar todas pessoas com cortesia e respeito, indiferente de sua raça e cultura. Isto só refuta a mentira de o nacional-socialismo ser “racista”, apenas como a verdade histórica da Alemanha Nacional-socialista (como contrária às mentiras sobre a Alemanha NS) entendendo como honráveis e respeitosos foram genuínos nacional-socialistas com outras raças e culturas.
(...)
Assim, na Alemanha NS, grupos como os Mulçumanos e os Budistas foram reconciliados com todo o respeito e permitidos a praticar sua religião livremente. Nos anos de pré-guerra, a Alemanha NS ajudou a organizar um congresso mundial pan-islâmico em Berlim. A própria Berlim foi lar para florescentes comunidades mulçumanas e budistas, de muitas raças, e a Mesquita de Berlim sustentou orações até durante os anos de guerra, guardada por árabes, indianos, turcos, afegãos e pessoas de muitas outras raças. De fato, a Mesquista de Berlim foi uma das poucas construídas a sobreviver ao letal, indiscriminado, bombardeio e, embora danificada, estava claramente reconhecível como uma Mesquita entre o cascalho em volta.A Alemanha NS foi lar para exilados de muitas raças, incluindo respeitados indivíduos tal como Subhas Chandra Bose, líder do Exército Nacional Indiano, e Mohammed Amin Al-Husseini, o Grande Mufti de Jerusalém. Ambos receberam suporte financeiro do governo alemão e ambos entusiasticamente colaboraram com Hitler.Havia também, claro, a aliança com o Japão e enquanto os Aliados – e particularmente os americanos – estavam engajando e propagando derrogativa propaganda anti-japonesa (muitos membros das forças armadas americanas pensavam que os “japas” não eram humanos), os alemães estavam exaltando suas virtudes e consideraram eles como “companheiros de armas”. Enquanto os alemães condecoravam o Almirante Isoroku Yamamoto com uma de suas mais altas condecorações por conduta nobre, uma Cruz dos Cavaleiros com Folhas de Carvalho e Espadas, membros das forças armadas americanos cruelmente exterminaram soldados japoneses que renderam-se. Haviam também, claro, as ligações entre a Alemanha NS, as SS e várias organizações mulçumanas e árabes. Por exemplo, a organização camisa-verde egípcia honrou tanto Mussolini quanto Adolf Hitler, enquanto Hassan Al-Banna, o fundador da Irmandade Mulçumana (a qual vive nestes dias em organizações como o Hamas), fez muitas observações complementares sobre Hitler. Havia também um golpe pró-nacional-socialista experimentado no Iraque, liderado por Rashid Ali.
Assim, enquanto os britânicos no Egito e Palestina estavam tratando os árabes como sujeitos conquistados, os alemães estavam tratando-os como iguais, como camaradas e respeitando sua cultura, e até hoje em lugares como o Egito, árabes apaixonadamente relembram seus encontros com os “nazistas”. Em fato, o Egito estava a tornar-se algo como um abrigo para nacional-socialistas depois da guerra, com centenas de antigos SS e oficiais alemães ajudando o governo anti-britânico do pós-guerra de Gamal Abdal Nasser, o qual estava associado com a Irmandade Mulçumana e era parente do editor egípcio que publicou a versão árabe do Mein Kampf.Estes SS e oficiais alemães incluíam o Major General Otto Ernst Remer, Joachin Däumling, antigo chefe da Gestapo em Düsseldorf, e o oficial SS Bernhard Bender, que alegadamente também converteu-se ao Islã.Muito reveladas a todos, talvez, são as amigáveis relações entre a Alemanha NS, as SS e várias organizações judaica. O oficial SS Adolf Eichmann era conhecido por ter viajado à Palestina nos anos antes da guerra onde ele encontrou colonos judeus, líderes judeus e agentes alemães. Suas relações com esses judeus foram sempre muito cordiais e amigáveis.De particular interesse é a tentativa, em 1941 (52 EH) pelo grupo judeu Irgun Zevai Leumi (conhecido pelos britânicos na Palestina como a gangue Stern) em colaborar com Hitler e a Alemanha:“Na condição de que o governo alemão reconheça as aspirações nacionais do ‘Movimento pela Liberdade de Israel' (Lehi), a Organização Militar Nacional propõe participar na guerra ao lado da Alemanha...” (Documento número E234151-8 no Yad Vachem em Jerusalém]O governo NS alemão, todavia recusou-se a reconhecer tais “aspirações nacionais” judaicas desde que isto discordava com a política de seu aliado Mohammed Amin al-Husseini que era oposto ao estabelecimento de um Estado Judeu na Palestina. Assim, a tentativa de colaboração judia falhou.
Conclusão:
Para citar o General da Waffen-SS Leon Degrelle:
“O racialismo alemão destinava-se ao redescobrimento de valores criativos de sua própria raça, redescobrindo sua cultura. Era uma procura pela excelência, um nobre ideal. O racialismo nacional-socialista não era contra as outras raças, era por sua própria raça. Isto apontava na defesa e melhoramento desta raça, e desejava que todas as outras raças fizessem o mesmo por elas próprias.
Foi demonstrado quando as Waffen-SS ampliaram suas fileiras ao incluir 60.000 islâmicos SS. As Waffen-SS respeitaram seu modo de vida, seus costumes e suas crenças religiosas. Cada batalhão islâmico SS tinha um Imã, cada companhia tinham um Mulah . Este era nosso comum desejo que suas qualidades encontrassem sua expressão máxima. Este era o nosso racialismo. Eu estive presente quando cada um dos meus camaradas islâmicos recebera um presente pessoal de Hitler durante o ano novo. Era um pendente com um pequeno Alcorão. Hitler estava condecorando-os com este pequeno presente simbólico. Ele estava condecorando-os com o que era o mais importante aspecto de suas vidas e de sua história. O racialismo nacional-socialista era leal à raça germânica e respeitava totalmente todas as outras raças.” Leon Degrelle – Épico: The Story of the Waffen SS (sermão dado em 1982). Republicado no The Jornal of Historical Review , vol. 3, no. 4, pp. 441-468
Eu mesmo tenho procurado entender o sentido das nossas vidas, como seres humanos, e assim estudei, de primeira-mão num modo prático, muitas das maiores religiões do mundo – Budismo, Taoísmo, Hinduísmo, Cristianismo, Islã – como também filosofia de Aristóteles a Heidegger, literatura de Homero a Mishima e ciência de seus mais precoces começos.
Eu gastei longas horas, dia após dia, muitas vezes semana após semana e as vezes mês após mês, conversando com sábios mulçumanos, budistas e mestres taoístas, sacerdotes cristãos e teólogos, ascetas hindus e uma multidão de pessoas usuais de diferentes fés, culturas e raças. Minha real vida, minhas reais experiências entre diferentes culturas, diferentes fés, do mundo, revelou a verdade do nacional-socialismo: seu desejo de harmonia, honra e ordem. Minha própria vida, minhas experiências, meus escritos nacional-socialistas, expõem as mentiras da propaganda dos opositores do nacional-socialismo: aqueles engenheiros sociais que tem procurado, e os quais fazem esforço, através da usura de um vasto mundo consumidor-capitalista, em explorar este planeta e seus povos e assim destruir a diversidade e a diferença e tudo o que é nobre e evolucionário.
Um verdadeiro, genuíno nacional-socialista não anda por aí “odiando” pessoas de outras raças apenas como nacional-socialistas não são desrespeitosos aos costumes, religião, modo de vida de pessoas de outras raças.
Como eu havia escrito muitas vezes, nós, nacional-socialistas respeitamos outras culturas e povos de outras raças, porque nós sustentamos a honra. Honra significa ser civilizado; isto significa ter maneiras: ser cortês; contido em público e assim por diante. Honra significa tratar pessoas com cortesia e respeito, indiferente de sua raça e cultura.
Nós, nacional-socialistas, expressamos a visão de que uma pessoa deveria estar orgulhosa de sua própria cultura e herança, respeitosa do modo de vida de seus ancestrais e que aceite que outros povos tenham um direito de serem orgulhoso de sua própria cultura e herança também. O ideal é trabalhar em direção ao mútuo entendimento e respeito.
(...)
Então, nazistas não seriam racistas... Interessante...De fato, eu creio que existem diferenças entre os humanos, assim como entre os gatos ou os cavalos. Poucas são as espécies que não se dividem em raças e sub-raças (etnias), e nós, humanos, creio eu, não somos exceção.
Mas, mais importante que este texto, é saber que tudo o que eu aprendi sobre a Segunda Guerra Mundial, e o que foi-me vomitado pela Grande Mídia por todos estes anos pode muito bem ser uma baita mentira.
Analisando o panorama mundial, e me lembrando de cenários imaginados sobre "Como seria se os nazistas (os "maus") tivessem vencido a Segunda Guerra Mundial?", e comparando com os tempos atuais, ouso em cogitar:
"Os Maus VENCERAM a Segunda Guerra Mundial..."
domingo, 27 de março de 2011
A Grande Mentira - Parte II
(Do blog Informação Incorreta)
<ATENÇÃO: Escrito em Português Europeu.>
<ATENÇÃO: Escrito em Português Europeu.>
Um breve ponto da situação.
Temos em cima da mesa algumas peças soltas, mas ainda não é possível observar o desenho completo: é como um puzzle, um jigsaw como dizem os Ingleses.
Até agora temos algumas peças e outras aparecem nos lugares mais estranhos e chamam a nossa atenção.
É preciso cuidado: algumas peças são boas, algumas não. Algumas encaixam, outras forma construídas para ser encaixadas mas não fazem parte do desenho original.
Há informação e contra-informação. Há contra-informação criada para nós, cidadãos, há contra-informação criada para outras pessoas.
Por exemplo: algumas peças falam de Illuminati, de Maçonaria, de tradições milenárias, de estranhos rituais, duma estirpe real que conserva terríveis secretos. Contra-informação? Não necessariamente.
Pode ser tudo verdadeiro, mas não é este o problema. O que não podemos perder de vista é o objectivo final, que sempre foi, ainda é e sempre será apenas um: o dinheiro. Porque o dinheiro é poder, quem deter a maior riqueza, detém o maior poder.
Neste aspecto, e para ter uma ideia do desenho, precisamos de pelos menos outras duas peças.
Vamos vê-las.
Uma vez, como vimos, no final do mês cada trabalhador recebia uma pequena percentagem da riqueza do próprio País. Era uma percentagem muito pequena, claro. Mas cada nota significava o seguinte: eu, cidadão, detenho esta pequena quantia de riqueza, parte da riqueza total do meu País.
Tecnicamente o termo "deter" não está correcto, pois as notas não podem "pertencer" a ninguém, a não ser ao Estado; não acaso, nas notas falava-se de "portador", não de "dono". Para tornar o discurso mais simples, podemos dizer que ter uma nota na carteira significava deter apenas "temporariamente" a mesma nota, justo o tempo de utiliza-la.
Mas este facto tem implicações em nada secundárias.
Se o Estado detiver as notas, isso significa que só o Estado detém a riqueza. Mas quem é o Estado? Nós, os cidadãos. Então, as notas significavam isso: eu, cidadão, utilizo uma nota, que pertence ao Estado, para representar uma riqueza (o ouro) que efectivamente me pertence.
De facto, o trabalho permitia entrar na posse duma percentagem real da riqueza do País (a nossa República), representada pelas notas por uma questão de comodidade.
A riqueza dum Estado estava realmente nas mãos dos cidadãos.
Desde 1971, este "problema" foi resolvido: a riqueza foi retirada das mãos dos cidadãos e substituída por papel.
"Tá bom", pode pensar o leitor, "é uma questão secundária: antes de 1971 com uma nota comprava uma sandes, após 1971 com a mesma nota compro uma sandes na mesma, para mim pouco mudou".
Certeza? Mudou e mudou muito.
Imaginemos um caso limite e absurdo.
Uma guerra está a aproximar-se, o cidadão, cheio de medo, desconfia que após o conflito as notas terão perdido valor. Então que faz? Entra num banco e pede para que a mesma nota seja trocada com ouro.
Já sabemos:
- antes de 1971 o banco teria sido obrigado, por lei, a efectuar a troca.
- após 1971 o banco começa às gargalhadas.
Eis a diferença. Desde a decisão de revogar a convertibilidade, nas carteiras dos cidadãos há só papel: papel que pode ter um valor (e tem) agora, nas actuais condições, pois a nossa sociedade reconhece a este papel um determinado valor. Uma nota = uma sandes, é uma convenção.
Mas se as condições mudarem?
Uma nota de 1938 tem um valor histórico, mas não prático: ninguém pode comprar uma sandes com uma nota de 1938.
Mas com o ouro a situação é bem diferente: o ouro tem um valor intrínseco pois 1 quilo de ouro tinha um enorme valor em 1938 e o mesmo acontece agora (aliás, com as actuais avaliações do metal amarelo, agora vale ainda mais) .
Com a decisão de anular a convertibilidade, a verdadeira riqueza foi definitivamente retirada das mãos dos cidadãos: riqueza presente e também riqueza futura. Acham isso irrelevante?
Antes de proceder, um breve intervalo.
Aproveitamos para comprar as pipocas, responder ao telemóvel, e entreter-nos com uma breve divagação.
Tentamos responder a esta simples pergunta: se o dinheiro representa a riqueza, se a riqueza dum Estado é a riqueza de todos, se o Estado for o conjunto dos cidadãos, então isso significa que o dinheiro é de todos, correcto?
Então porque ao pedir um empréstimo o banco cobre juros?
O banco, privado, utiliza o dinheiro (teoricamente de nossa propriedade) para ganhar dinheiro (os juros) que ficam exclusivamente com ele.
Acham isso normal?
Em primeiro lugar, nem deveriam existir bancos privados; que, de facto, são uma invenção relativamente recente. Se o dinheiro pertence ao Estado, isso é, a todos nós, porque um privado tem que geri-lo e ganhar com isso?
A seguir. Se o dinheiro for de todos (e, em teoria, assim é) o cidadão deveria poder entrar no banco (do Estado) e dizer:
Mas não é também absurdo que bancos privados enriqueçam com o dinheiro de todos?
Ops, o intervalo está a acabar!
Falta ainda uma peça, muito importante.
Como vimos, em 1971 os Estados criaram uma situação muito particular: revogada a convertibilidade dinheiro = ouro, era possível criar dinheiro a partir do nada.
Foi, e ainda hoje é, uma medida controversa. Faz sentido "desligar" o dinheiro da riqueza? Faz sentido tornar o dinheiro a verdadeira (mas muito temporária e volátil) riqueza?
Não vamos discutir isso agora, pois o que conta neste discurso é um outro princípio: em 1971 foram rasgados os acordos de Bretton Woods, os mesmos estabelecidos em 1944, e que desde então tinham governado a nossa sociedade.
O que conta, como vimos, é que para os Estados abriam-se novos percursos, novas possibilidades.
E aqui aconteceu algo de espantoso: os Estados disseram: "Não, obrigado".
Criadas as condições para decisivos investimentos (como já dissemos: instrução, saúde, transportes, infra-estruturas...), as resposta foi: "Sim, engraçado. Mas, se não se importarem, vamos entregar tudo isso aos privados, pode ser?".
Pode ser sim, é suficiente não dizer nada aos cidadãos.
E foi isso que aconteceu: a possibilidade de criar e gerir dinheiro foi delegada definitivamente aos privados. Não "todos" os privados, só alguns: nomeadamente os que fazem-se chamar "bancos". Privados, óbvio.
E a coisa mais divertida é que nada foi dito aos cidadãos: em que dia o Presidente Nixon rasgou a convertibilidade dinheiro = ouro? No dia 15 de Agosto, no meio das férias.
Tu, cidadãos, fica na praia, pensa em divertir-te; eu trato do resto.
E, de facto, trataram.
Bom, em verdade havia um pequeno problema.
As duas principais economias, a americana e a europeia, encontravam-se em situações diferentes: nos Estados Unidos o Banco Central era já privado (a Federal Reserve sempre foi privada), mas na Europa cada Estado continuava teimosamente a gerir a própria riqueza com o Banco Central Nacional. Uma situação incomodativa, sem dúvida.
Era preciso uniformizar, entregar toda a riqueza aos privados. Não era uma questão secundária: uma vez controladas as duas principais economias, com outras instituições teria sido possível estender o controle até as outras economias. É por isso que existe o Fundo Monetário Internacional, por exemplo, que reúne 184 Países.
Por isso, era preciso ultrapassar o obstáculo "Europa". Mas isso não era tão simples: não era possível enviar todos os cidadãos para a praia, era preciso algo de mais refinado.
Desde 1950, no Velho Continente era activo um movimento que mirava a criação dum grande mercado comum, uma federação de Estados, começada com a CECA, Comunidade Europeia do Carvão e do Aço. Poderia ter existido ocasião melhor para aportar algumas "leves" modificações?
Por exemplo: que tal pegar nesta boa ideia e convencer os cidadãos em adoptar uma única moeda privada? O nome? "Euro", de Europa, perfeito.
Depois é pintar retratos fantástico, de paz, bem estar comum, de cooperação infinita: os ricos que ajudam os pobres, os pobres que ficam ricos, eis a promessa do Euro.
Os Europeus são aborrecidos, querem votar acerca de tudo a mais alguma coisa, sempre com esta história da democracia e bla, bla, bla.
Então eis o golpe de génio: convence-los em votar num projecto aparentemente bom (a União Europeia) para depois poder actuar um plano muito mau.
Quem poderá queixar-se? Os cidadãos? Mas não foram eles que escolheram de livre vontade?
Assim foi criado o Euro.
Uma moeda nascida ainda antes do Estado, caso único na História. Mas não havia tempo a perder: era preciso que todos, Americanos e Europeus, usassem dinheiro privado. Os outros teriam seguido o exemplo ou poderiam ser controlados, sem problema.
Dinheiro privado...será possível?
Não "será", mas "é" possível.
Observem uma nota de Euro: conseguem individuar as palavras "União Europeia"? Não, não conseguem, porque não aparecem: aparece apenas BCE, Banco Central Europeu.
Observem uma nota de Dólar: porque não aparece o Ministério do Tesouro? Aparece apenas Federal Reserve.
Em ambos os casos a resposta é simples: este não é dinheiro público, é privado.
As antigas notas nacionais deixavam bem claro que a nota pertencia a um determinado Estado: não era vaidade, era uma segurança, pois estava a significar que atrás da nota havia um Estado que garantia o valor dela, com as próprias reservas auríferas.
Quem está atrás do Euro e do Dólar?
O Banco Central Europeu é formado pelos Bancos Centrais Nacionais, os quais são detidos por bancos privados.
A Federal Reserve é privada. Oficialmente os nomes dos accionistas da Fed são mantidos secretos (manter secretos os nomes dos donos da instituição que cria e gera o dinheiro dum País? E porquê?), na verdade há muito mais do que suspeitas: os donos da instituição são bancos privados e famílias de banqueiros.
O BCE produz dinheiro privado, tal como a Federal Reserve. Não é dinheiro criado a partir de riqueza, não é criado a partir de ouro: é papel, nada mais do que simples papel a cores, atrás do qual não há nada.
É difícil acreditar nisso.
O esquema foi bem estudado e nada foi deixado ao acaso. Quando nos anos '90 houve a passagem para o Euro, ninguém explicou o que teria significado abandonar o dinheiro nacional, perder a soberania monetária.
Repito: ninguém explicou isso, nem os governos, nem as oposições. Europeiastas e anti-europeistas, todos empenhados em Grandes Discursos acerca dos Grandes Valores, a Democracia, o Futuro, a Unidade, o Homem, a Cooperação.
Poucos, muito poucos e não ouvidos os que perguntaram uma coisa muito simples: o que acontecerá ao meu País uma vez perdida a capacidade de gerir o próprio dinheiro?
Nos Estados Unidos a passagem aconteceu numa época ainda mais remota, no principio do XX século com o Presidente Wilson o qual, mais tarde afirmou:
Olhem, encontrei uma última peça! Mas não faltavam apenas duas? Pois, mas agora surgiu esta, olhem só: chama-se dívida.
Melhor observa-la bem, pois não parece uma peça segundaria. Eh não, não é nada secundária. A bem ver, o mecanismo da dívida é muito importante embora o seu funcionamento seja bastante simples.
De facto, funciona assim:
Um banco privado emite dinheiro.
O dinheiro é emprestado a um Estado.
O Estado para juros por este empréstimo.
O Estado gasta mais do que ganha, o que é bastante normal.
Por isso o Estado não consegue devolver o empréstimo e pede outro empréstimo para poder funcionar e pagar ao menos os juros.
A partir de agora, o Estado continuará a pedir cada vez mais dinheiro ao banco privado: para poder continuar a funcionar e para poder pagar os juros acumulados.
É uma espiral da qual o Estado nunca poderá sair. O banco privado conseguiu um refém: o Estado.
A espiral chama-se "dívida pública".
E o Estado somos nós.
Agora temos as peças necessárias para construir o nosso jigsaw.
E o leitor terá que concordar: as duas coisas são bem, diferentes, não acha?
Eis a Grande Mentira, que tem um nome: dinheiro.
O dinheiro que utilizamos já não é público, é privado; já não é riqueza, é papel.
Os Estados abdicaram do papel deles de forma progressiva mas inexorável. Pior: traíram os próprios cidadãos. Entregaram o ouro e o poder à poucos privados. Porque ouro e poder vão juntos.
Porque um Estado que não pode controlar a própria economia já não é um Estado: é uma ilusão de Estado.
Pensem um segundo nisso: o que pode fazer um Estado sem a capacidade de gerir o próprio dinheiro (que depois é o dinheiro de todos os cidadãos, é bom não esquecer isso)?
Pode gerir o sistema de instrução? E com quais recursos?
Pode gerir o sistema de saúde? E como?
Pode gerir um exército, uma política energética, o mundo do trabalho, a justiça, as próprias finanças, os transportes? Pode fazer planeamentos?
Uma vez perdida a posse da própria riqueza, um Estado deixa de existir. Continua a existir a Nação (por enquanto: ainda não perceberam o porque da globalização?), mas o Estado morreu, porque palavras como "república" ou "democracia" são ocas quando não há poder.
Os Estados morreram porque foram vendidos. Mas nós somos os Estados: então nós cidadãos fomos vendidos, com as nossas riquezas e os nosso direitos.
Os partidos, os representantes, aquelas mesmas instituições criadas e eleitas para tratar dos interesses de todos, traíram a confiança dos próprios eleitores e venderam as vidas dos cidadãos aos bancos privados.
Hoje continuam a utilizar termos que perderam sentido, como Estado, República, Democracia; continuam a organizar rituais vazios como as "livres" eleições: tudo para criar uma aparência de legalidade, para que o cidadão não perceba a realidade, para preservar a Grande Mentira.
Pois é, querido leitor: fomos vendidos. Em troca de papel.
E temos que admitir: como negócio não foi grande coisa.
Ipse dixit.
Jigsaw
Temos em cima da mesa algumas peças soltas, mas ainda não é possível observar o desenho completo: é como um puzzle, um jigsaw como dizem os Ingleses.
Até agora temos algumas peças e outras aparecem nos lugares mais estranhos e chamam a nossa atenção.
É preciso cuidado: algumas peças são boas, algumas não. Algumas encaixam, outras forma construídas para ser encaixadas mas não fazem parte do desenho original.
Há informação e contra-informação. Há contra-informação criada para nós, cidadãos, há contra-informação criada para outras pessoas.
Por exemplo: algumas peças falam de Illuminati, de Maçonaria, de tradições milenárias, de estranhos rituais, duma estirpe real que conserva terríveis secretos. Contra-informação? Não necessariamente.
Pode ser tudo verdadeiro, mas não é este o problema. O que não podemos perder de vista é o objectivo final, que sempre foi, ainda é e sempre será apenas um: o dinheiro. Porque o dinheiro é poder, quem deter a maior riqueza, detém o maior poder.
Neste aspecto, e para ter uma ideia do desenho, precisamos de pelos menos outras duas peças.
Vamos vê-las.
Nas mãos dos cidadãos
Uma vez, como vimos, no final do mês cada trabalhador recebia uma pequena percentagem da riqueza do próprio País. Era uma percentagem muito pequena, claro. Mas cada nota significava o seguinte: eu, cidadão, detenho esta pequena quantia de riqueza, parte da riqueza total do meu País.
Tecnicamente o termo "deter" não está correcto, pois as notas não podem "pertencer" a ninguém, a não ser ao Estado; não acaso, nas notas falava-se de "portador", não de "dono". Para tornar o discurso mais simples, podemos dizer que ter uma nota na carteira significava deter apenas "temporariamente" a mesma nota, justo o tempo de utiliza-la.
Mas este facto tem implicações em nada secundárias.
Se o Estado detiver as notas, isso significa que só o Estado detém a riqueza. Mas quem é o Estado? Nós, os cidadãos. Então, as notas significavam isso: eu, cidadão, utilizo uma nota, que pertence ao Estado, para representar uma riqueza (o ouro) que efectivamente me pertence.
De facto, o trabalho permitia entrar na posse duma percentagem real da riqueza do País (a nossa República), representada pelas notas por uma questão de comodidade.
A riqueza dum Estado estava realmente nas mãos dos cidadãos.
Desde 1971, este "problema" foi resolvido: a riqueza foi retirada das mãos dos cidadãos e substituída por papel.
"Tá bom", pode pensar o leitor, "é uma questão secundária: antes de 1971 com uma nota comprava uma sandes, após 1971 com a mesma nota compro uma sandes na mesma, para mim pouco mudou".
Certeza? Mudou e mudou muito.
Uma guerra, uma sandes
Imaginemos um caso limite e absurdo.
Uma guerra está a aproximar-se, o cidadão, cheio de medo, desconfia que após o conflito as notas terão perdido valor. Então que faz? Entra num banco e pede para que a mesma nota seja trocada com ouro.
Já sabemos:
- antes de 1971 o banco teria sido obrigado, por lei, a efectuar a troca.
- após 1971 o banco começa às gargalhadas.
Eis a diferença. Desde a decisão de revogar a convertibilidade, nas carteiras dos cidadãos há só papel: papel que pode ter um valor (e tem) agora, nas actuais condições, pois a nossa sociedade reconhece a este papel um determinado valor. Uma nota = uma sandes, é uma convenção.
Mas se as condições mudarem?
Uma nota de 1938 tem um valor histórico, mas não prático: ninguém pode comprar uma sandes com uma nota de 1938.
Mas com o ouro a situação é bem diferente: o ouro tem um valor intrínseco pois 1 quilo de ouro tinha um enorme valor em 1938 e o mesmo acontece agora (aliás, com as actuais avaliações do metal amarelo, agora vale ainda mais) .
Com a decisão de anular a convertibilidade, a verdadeira riqueza foi definitivamente retirada das mãos dos cidadãos: riqueza presente e também riqueza futura. Acham isso irrelevante?
Intervalo
Antes de proceder, um breve intervalo.
Aproveitamos para comprar as pipocas, responder ao telemóvel, e entreter-nos com uma breve divagação.
Tentamos responder a esta simples pergunta: se o dinheiro representa a riqueza, se a riqueza dum Estado é a riqueza de todos, se o Estado for o conjunto dos cidadãos, então isso significa que o dinheiro é de todos, correcto?
Então porque ao pedir um empréstimo o banco cobre juros?
O banco, privado, utiliza o dinheiro (teoricamente de nossa propriedade) para ganhar dinheiro (os juros) que ficam exclusivamente com ele.
Acham isso normal?
Em primeiro lugar, nem deveriam existir bancos privados; que, de facto, são uma invenção relativamente recente. Se o dinheiro pertence ao Estado, isso é, a todos nós, porque um privado tem que geri-lo e ganhar com isso?
A seguir. Se o dinheiro for de todos (e, em teoria, assim é) o cidadão deveria poder entrar no banco (do Estado) e dizer:
Querido Estado, preciso de 10.000 Euros para começar a minha nova actividade; assino o recibo, claro, não sou um ladrão, ora essa. Mas lembra duma coisa: quando a minha actividade começar a funcionar, tu, Estado (que depois sou eu também) ganhas com isso, pois a minha empresa vai criar emprego, mercadorias exportadas, consumo, riqueza.
Por isso não começar com a treta dos juros, pois vou devolver abundantemente este miserável empréstimo.Claro, o mundo não poderia funcionar desta forma. Seria um absurdo, não seria?
Mas não é também absurdo que bancos privados enriqueçam com o dinheiro de todos?
Ops, o intervalo está a acabar!
Um mundo melhor? Não, obrigado.
Falta ainda uma peça, muito importante.
Como vimos, em 1971 os Estados criaram uma situação muito particular: revogada a convertibilidade dinheiro = ouro, era possível criar dinheiro a partir do nada.
Foi, e ainda hoje é, uma medida controversa. Faz sentido "desligar" o dinheiro da riqueza? Faz sentido tornar o dinheiro a verdadeira (mas muito temporária e volátil) riqueza?
Não vamos discutir isso agora, pois o que conta neste discurso é um outro princípio: em 1971 foram rasgados os acordos de Bretton Woods, os mesmos estabelecidos em 1944, e que desde então tinham governado a nossa sociedade.
O que conta, como vimos, é que para os Estados abriam-se novos percursos, novas possibilidades.
E aqui aconteceu algo de espantoso: os Estados disseram: "Não, obrigado".
Criadas as condições para decisivos investimentos (como já dissemos: instrução, saúde, transportes, infra-estruturas...), as resposta foi: "Sim, engraçado. Mas, se não se importarem, vamos entregar tudo isso aos privados, pode ser?".
Pode ser sim, é suficiente não dizer nada aos cidadãos.
E foi isso que aconteceu: a possibilidade de criar e gerir dinheiro foi delegada definitivamente aos privados. Não "todos" os privados, só alguns: nomeadamente os que fazem-se chamar "bancos". Privados, óbvio.
E a coisa mais divertida é que nada foi dito aos cidadãos: em que dia o Presidente Nixon rasgou a convertibilidade dinheiro = ouro? No dia 15 de Agosto, no meio das férias.
Tu, cidadãos, fica na praia, pensa em divertir-te; eu trato do resto.
E, de facto, trataram.
Um pequeno problema
Bom, em verdade havia um pequeno problema.
As duas principais economias, a americana e a europeia, encontravam-se em situações diferentes: nos Estados Unidos o Banco Central era já privado (a Federal Reserve sempre foi privada), mas na Europa cada Estado continuava teimosamente a gerir a própria riqueza com o Banco Central Nacional. Uma situação incomodativa, sem dúvida.
Era preciso uniformizar, entregar toda a riqueza aos privados. Não era uma questão secundária: uma vez controladas as duas principais economias, com outras instituições teria sido possível estender o controle até as outras economias. É por isso que existe o Fundo Monetário Internacional, por exemplo, que reúne 184 Países.
Por isso, era preciso ultrapassar o obstáculo "Europa". Mas isso não era tão simples: não era possível enviar todos os cidadãos para a praia, era preciso algo de mais refinado.
Desde 1950, no Velho Continente era activo um movimento que mirava a criação dum grande mercado comum, uma federação de Estados, começada com a CECA, Comunidade Europeia do Carvão e do Aço. Poderia ter existido ocasião melhor para aportar algumas "leves" modificações?
Por exemplo: que tal pegar nesta boa ideia e convencer os cidadãos em adoptar uma única moeda privada? O nome? "Euro", de Europa, perfeito.
Depois é pintar retratos fantástico, de paz, bem estar comum, de cooperação infinita: os ricos que ajudam os pobres, os pobres que ficam ricos, eis a promessa do Euro.
Os Europeus são aborrecidos, querem votar acerca de tudo a mais alguma coisa, sempre com esta história da democracia e bla, bla, bla.
Então eis o golpe de génio: convence-los em votar num projecto aparentemente bom (a União Europeia) para depois poder actuar um plano muito mau.
Quem poderá queixar-se? Os cidadãos? Mas não foram eles que escolheram de livre vontade?
Assim foi criado o Euro.
Uma moeda nascida ainda antes do Estado, caso único na História. Mas não havia tempo a perder: era preciso que todos, Americanos e Europeus, usassem dinheiro privado. Os outros teriam seguido o exemplo ou poderiam ser controlados, sem problema.
Dinheiro privado
Dinheiro privado...será possível?
Não "será", mas "é" possível.
Observem uma nota de Euro: conseguem individuar as palavras "União Europeia"? Não, não conseguem, porque não aparecem: aparece apenas BCE, Banco Central Europeu.
Observem uma nota de Dólar: porque não aparece o Ministério do Tesouro? Aparece apenas Federal Reserve.
Em ambos os casos a resposta é simples: este não é dinheiro público, é privado.
As antigas notas nacionais deixavam bem claro que a nota pertencia a um determinado Estado: não era vaidade, era uma segurança, pois estava a significar que atrás da nota havia um Estado que garantia o valor dela, com as próprias reservas auríferas.
Quem está atrás do Euro e do Dólar?
O Banco Central Europeu é formado pelos Bancos Centrais Nacionais, os quais são detidos por bancos privados.
A Federal Reserve é privada. Oficialmente os nomes dos accionistas da Fed são mantidos secretos (manter secretos os nomes dos donos da instituição que cria e gera o dinheiro dum País? E porquê?), na verdade há muito mais do que suspeitas: os donos da instituição são bancos privados e famílias de banqueiros.
O BCE produz dinheiro privado, tal como a Federal Reserve. Não é dinheiro criado a partir de riqueza, não é criado a partir de ouro: é papel, nada mais do que simples papel a cores, atrás do qual não há nada.
Perder a soberania
É difícil acreditar nisso.
O esquema foi bem estudado e nada foi deixado ao acaso. Quando nos anos '90 houve a passagem para o Euro, ninguém explicou o que teria significado abandonar o dinheiro nacional, perder a soberania monetária.
Repito: ninguém explicou isso, nem os governos, nem as oposições. Europeiastas e anti-europeistas, todos empenhados em Grandes Discursos acerca dos Grandes Valores, a Democracia, o Futuro, a Unidade, o Homem, a Cooperação.
Poucos, muito poucos e não ouvidos os que perguntaram uma coisa muito simples: o que acontecerá ao meu País uma vez perdida a capacidade de gerir o próprio dinheiro?
Nos Estados Unidos a passagem aconteceu numa época ainda mais remota, no principio do XX século com o Presidente Wilson o qual, mais tarde afirmou:
Eu sou um dos homens mais infelizes. Tacitamente arruinei o meu País. Uma grande Nação industrial está agora controlada pelo seu sistema de crédito, já não somos regidos por a livre opinião e o voto da maioria, mas pela opinião e coação de um pequeno grupo de homens dominantes.E bravo Wilson. Pena ter lá chegado demasiado tarde.
Última peça: a dívida
Olhem, encontrei uma última peça! Mas não faltavam apenas duas? Pois, mas agora surgiu esta, olhem só: chama-se dívida.
Melhor observa-la bem, pois não parece uma peça segundaria. Eh não, não é nada secundária. A bem ver, o mecanismo da dívida é muito importante embora o seu funcionamento seja bastante simples.
De facto, funciona assim:
Um banco privado emite dinheiro.
O dinheiro é emprestado a um Estado.
O Estado para juros por este empréstimo.
O Estado gasta mais do que ganha, o que é bastante normal.
Por isso o Estado não consegue devolver o empréstimo e pede outro empréstimo para poder funcionar e pagar ao menos os juros.
A partir de agora, o Estado continuará a pedir cada vez mais dinheiro ao banco privado: para poder continuar a funcionar e para poder pagar os juros acumulados.
É uma espiral da qual o Estado nunca poderá sair. O banco privado conseguiu um refém: o Estado.
A espiral chama-se "dívida pública".
E o Estado somos nós.
A Grande Mentira
Agora temos as peças necessárias para construir o nosso jigsaw.
- Tudo começa em 1919, com o Federal Reserve Act assinado pelo Presidente dos Estados Unidos T.W. Wilson: a moeda dos EUA é emitida agora pelos privados.
- Continua em 1971, dia 15 de Agosto, com a revogação da convertibilidade da moeda e ouro por o Presidente R. Nixon. Com esta medida o dinheiro já não representa a riqueza dum País, o seu ouro, mas torna-se uma riqueza volátil.
- Com esta medida, a riqueza do País é retirada das mãos dos cidadãos.
- A seguir, temos a supressão dos bancos centrais nacionais da Europa em favor dum só banco central, o BCE, privado, que emite moeda própria.
- Como resultado, os cidadãos perderam definitivamente qualquer contacto com o ouro do Estado e são obrigados a utilizar exclusivamente um meio de pagamento privado, sem valor intrínseco.
- Entretanto, os bancos (nesta altura todos privados ou controlados pelos privados) capturam os Estados no mecanismo da dívida pública e conseguem enriquecer cada vez mais.
E o leitor terá que concordar: as duas coisas são bem, diferentes, não acha?
Eis a Grande Mentira, que tem um nome: dinheiro.
O dinheiro que utilizamos já não é público, é privado; já não é riqueza, é papel.
Os Estados abdicaram do papel deles de forma progressiva mas inexorável. Pior: traíram os próprios cidadãos. Entregaram o ouro e o poder à poucos privados. Porque ouro e poder vão juntos.
Porque um Estado que não pode controlar a própria economia já não é um Estado: é uma ilusão de Estado.
Pensem um segundo nisso: o que pode fazer um Estado sem a capacidade de gerir o próprio dinheiro (que depois é o dinheiro de todos os cidadãos, é bom não esquecer isso)?
Pode gerir o sistema de instrução? E com quais recursos?
Pode gerir o sistema de saúde? E como?
Pode gerir um exército, uma política energética, o mundo do trabalho, a justiça, as próprias finanças, os transportes? Pode fazer planeamentos?
Uma vez perdida a posse da própria riqueza, um Estado deixa de existir. Continua a existir a Nação (por enquanto: ainda não perceberam o porque da globalização?), mas o Estado morreu, porque palavras como "república" ou "democracia" são ocas quando não há poder.
Os Estados morreram porque foram vendidos. Mas nós somos os Estados: então nós cidadãos fomos vendidos, com as nossas riquezas e os nosso direitos.
Os partidos, os representantes, aquelas mesmas instituições criadas e eleitas para tratar dos interesses de todos, traíram a confiança dos próprios eleitores e venderam as vidas dos cidadãos aos bancos privados.
Hoje continuam a utilizar termos que perderam sentido, como Estado, República, Democracia; continuam a organizar rituais vazios como as "livres" eleições: tudo para criar uma aparência de legalidade, para que o cidadão não perceba a realidade, para preservar a Grande Mentira.
Pois é, querido leitor: fomos vendidos. Em troca de papel.
E temos que admitir: como negócio não foi grande coisa.
Ipse dixit.
"Can you tell me where my country lies?"
said the unifaun to his true love's eyes.
"It lies with me!" cried the Queen of Maybe
- for her merchandise, he traded in his prize.
said the unifaun to his true love's eyes.
"It lies with me!" cried the Queen of Maybe
- for her merchandise, he traded in his prize.
Genesis, Dancing With The Moonlit Knight
A Grande Mentira - Parte I
(Do blog Informação Incorreta)
<AVISO: Escrito em Português europeu>
O leitor deseja fazer algo de útil e inteligente? Agora mesmo?
Então é só seguir as indicações:
1. Pegue nos livros de História que estão na sua casa.
2. Individue os últimos capítulos, os que falam da história moderna, desde 1970 até hoje.
3. Rasgue e deite no lixo.
Já está. O leitor acabou de fazer uma coisa muito inteligente: porque a História como foi contada desde a década dos anos '70 até hoje é apenas mentira.
O leitor continua com dúvida? Pegou nos livros mas ainda não tem a coragem para estragar uma edição tão bonita?
Então venha comigo, siga-me nesta curta viagem, no final da qual perceberá porque o que ensinaram nas escolas, a versão oficial, não passa duma piedosa mentira que tem um único objectivo: impedir que o cidadão possa perceber que o Estado, assim como contado, foi destruído há muito tempo.
Se o leitor tivesse que escolher uma data importante após o fim da Segunda Guerra Mundial, que data escolheria?
Falamos, óbvio, duma data que marcou de maneira indelével a nossa sociedade, que mudou o rumo dos acontecimentos.
20 de Julho de 1969, o Homem na Lua?
9 de Novembro de 1989, a queda do Muro de Berlim?
1990, a Primeira Guerra do Iraque?
Todos acontecimentos importantes, sem dúvidas. Mas a data que deveria merecer o destaque maior seria outra: 15 de Agosto de 1971.
Naquele dia, o então Presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon,decretou o fim da convertibilidade entre Dólar e ouro. Em breve, todos os outros Países fizeram o mesmo.
O que significa isso?
Observem a seguinte imagem:
Nesta antiga nota da República Italiana é possível encontrar a seguinte frase: "Pagabili a vista al portatore", que podemos traduzir como "Pagáveis à vista ao portador".
Uma nota pagável? Qual o sentido? Uma nota já é dinheiro, com que se pode pagar uma nota?
Estas perguntas parecem óbvias: e isso já é um preocupante indício do estado no qual a nossa sociedade se encontra e do condicionamento ao qual somos submetidos.
Por isso, parece normal o facto desta frase ter desaparecido: já não pode ser encontrada em nota nenhuma. Normal? Absolutamente não, vamos ver porquê.
O dinheiro, em teoria, é uma forma de pagamento, nada mais do que um meio de pagamento: o dinheiro não é riqueza, deveria representar a riqueza. Complicado? Nem por isso.
É mais prático comprar 6 ovos com barras de ouro ou com notas? Com notas, evidente. Por isso foi inventado o dinheiro: uma nota representa uma determinada quantia de ouro, uma riqueza real.
Até 1971, o portador duma nota de 1.000 Lire, a mesma da figura anterior, poderia entrar em qualquer banco, público ou privado, e exigir o pagamento da nota. Como? Com ouro.
O portador apresenta a nota e o banco troca a nota (o meio de pagamento) com a riqueza real, o ouro (do qual a nota é apenas uma representação).
"Pagáveis à vista ao portador" significa isso mesmo: a nota é um meio de pagamento que representa a riqueza, o ouro, guardado nos bancos. Simples, não é?
Isso, tal como dito, até 1971 (em verdade a Lira perdeu a convertibilidade mais tarde, e o mesmo aconteceu com o dinheiro dos outros Países: mas vamos simplificar).
A partir da decisão de Nixon, já não é possível entrar num banco e pedir para que a nota seja paga: o banco não vai trocar a nota do leitor com ouro. Isso porque o Dólar e as outras notas já não representam uma riqueza real. Porquê?
A convertibilidade (uma nota = uma determinada quantia de ouro) implica que por cada nota emitida exista o correspondente valor em ouro.
Eu, Estado, tenho 1.000 quilogramas de ouro; cada quilogramas vale 1 Dólar, então vou emitir 1.000 Dólares em notas. Assim, cada Dólar representa exactamente 1 quilo de ouro.
Mas quando a convertibilidade já não for a regra? Acontece uma coisa espantosa: o Estado pode emitir um número ilimitado de notas, pois estas já não representam a real quantia de ouro na posse do Estado.
Então representam o quê?
Este é o problema: representam nada, nada mais do que o papel das quais são feitas.
Com convertibilidade: 1 Dólar = 1 Quilo de ouro
Sem convertibilidade: 1 Dólar = papel e nada mais.
"Tá bom", pode pensar o leitor, "afinal esta não passa duma questão de contabilidade, um mero aspecto financeiro".
Não, não é assim: a diferença entre um sistema baseado na convertibilidade e um sistema sem a convertibilidade tem implicações extremamente profundas: tão profundas que abalam os alicerces da nossa sociedade e põem em discussão o nosso papel enquanto cidadãos.
Exagerado? Vamos em frente.
Se uma moeda perder a convertibilidade, como vimos, deixa de representar a real riqueza, o ouro. De facto, deixa de representar qualquer coisa: num sistema sem convertibilidade a moeda torna-se a real riqueza.
Mais moedas? Mais riqueza. Menos moedas? Menos riqueza.
Mas será mesmo assim? Não, não é assim. Esta é a versão que os Estados querem transmitir. A verdade é bem diferente.
Se a moeda fosse a verdadeira riqueza, seria suficiente que um Estado tivesse os cofres cheios de notas para ser um Estado rico. Mas ainda hoje, a riqueza dum Estado é calculada com base na reserva áurea, isso é, na quantia de ouro que efectivamente detém.
Mais ouro? Mais riqueza. Menos ouro? Menos riqueza.
Mas então a moeda, as notas, quanto valem? Resposta: nada.
Esta é uma das realidades que bancos e Estados não querem divulgar.
Até 1971, cada trabalhador era pago com notas que representavam uma riqueza real, mantida nos cofres dos Estados. No final do mês, o trabalhador recebia como salário uma pequena percentagem da riqueza do próprio País, pois cada nota representava uma riqueza real.
Depois de 1971, cada trabalhador recebe papel, que já não representa nada, ao não ser o papel da qual a nota é feita. Hoje trabalhamos e no final do mês somos "premiados" com papel.
Acham isso um factor secundários? Se o leitor pensar isso, então tente responder à seguinte pergunta: para onde foi todo o ouro, a verdadeira riqueza?
Mas disso vamos falar mais à frente. Por enquanto vamos ver um dos outros efeito da perda da convertibilidade.
Um salto atrás.
O termo "República" deriva do Latim Res Publica, isso é, "coisa pública, de todos". É uma ideia bastante antiga que remonta aos tempos dos Gregos clássicos, pois foram eles os primeiros a utilizar o conceito.
Passados mais de 2.000 anos, hoje a maioria dos Países são Repúblicas e mesmo os Estados de tipo monárquico têm constituições que permitem a decisiva participação dos povos nas decisões do próprio País.
Uma maravilha, não é?
Agora, pensamos nisso: numa República, o Estado gere a res publica, isso é, a coisa pública, de todos. Como a riqueza, por exemplo.
De facto, um dos deveres de qualquer Estado é a administração dos recursos de todos os cidadãos para o fornecimento de serviços em favor de todos os cidadãos.
Mas se o Estado deixar de gerir tas recursos? Se o Estado deixar de administrar a real riqueza dos cidadãos? Se o Estado começar a utilizar uma outra fonte de riqueza, não criada pelos cidadãos? E se os cidadãos não estiverem devidamente informados acerca da real situação? Podemos ainda falar em res publica?
Vamos ainda mais em frente: se o Estado criar dinheiro a partir do nada?
Pois é isso que acontece. Os últimos Quantitative Easing da Federal Reserve foram exactamente isso: centenas de milhões de Dólares criados a partir do nada, literalmente.
O que a Federal Reserve fez foi ligar as impressoras, deixar secar a tinta, e pronto, eis criados rios de notas: quanto ouro representa cada nota assim criada? Zero. Só papel.
Mesmo sistema utilizado na mesma altura pela Bank of England, pelo Bank of Japan, pelo Banco Central Europeu.
Todas notas criadas a partir do nada e distribuídas nos vários Países. Que, desta forma, aceitam, utilizam e fazem utilizar dinheiro que não pode representar a real riqueza do País: representam outra coisa.
Mas que coisa?
Não vamos responder a esta pergunta já. O que interessa agora é o seguinte: um Estado que aceita, utiliza e faz utilizar pelos próprios cidadãos uma riqueza que riqueza não é, pode ainda ser considerado uma República?
Vimos que as notas são imprimidas a partir do nada, não representam riqueza.
Mas nós trabalhamos: então para onde foi a real riqueza produzida pelos cidadãos? Onde está a res publica?
Um passo atrás, outra vez.
Após 1971, os Estados ficaram numa situação muito particular: pela primeira vez na história do homem, era possível criar dinheiro de forma totalmente independente da riqueza realmente possuída (o ouro).
É claro, não se pode ligar a impressora e começar a distribuir notas como se nada fosse. As operações de Quantitative Easing têm custos: quantas mais notas houver em circulação, tanto menor será o valor atribuído a cada nota. Isso tem um nome: inflação.
A Federal Reserve e os outros bancos, ao utilizar este sistema, criaram as bases para uma futura vaga inflacionária. Que não acaso começa a surgir. Não há maneira de evitar esta que é uma lei básica da economia e não só.
Por isso, não podemos imaginar Estados que a partir de 1971 começassem a imprimir notas e a distribui-las aos cidadãos de graça.
Cada cidadão teria ficado com quantias enormes de dinheiro, teoricamente ilimitadas: mas teria sido uma falsa riqueza e, sobretudo, de breve duração. Logo os preços teriam começado a subir de forma vertiginosa e a alegada vantagem de ter muitas notas teria sido compensada pela subida dos preços.
É uma situação que já aconteceu: na Alemanha dos anos '20, por exemplo.
Para pagar as dívidas da Primeira Guerra Mundial, o Estado começou a imprimir notas sem ter em conta a real riqueza em ouro; desta forma as dívidas foram pagas, mas o País entrou numa fase de hiper-inflação.
Os preços subiram de forma exponencial e o Estado teve que imprimir notas com valores cada vez mais elevados para permitir que os cidadãos tivessem notas suficientes para efectuar compras. Foram imprimidas até notas com o valor de 100.000.000.000.000 Marcos. De facto, a economia colapsou.
Outros exemplos de hiper-inflação tiveram lugar em alguns Países da América do Sul nos anos '90 e actualmente o Zimbabwe apresenta uma taxa de inflação de 231.000.000% .
Por isso, imprimir dinheiro sem cuidado é uma medida que não faz sentido.
Todavia pensamos no seguinte: se o Estado deixar de limitar a emissão de dinheiro consoante a quantia de real riqueza possuída (o ouro), então isso significa que o Estado terá oportunidade de empregar mais dinheiro em bens a favor dos cidadãos. Não de forma descontrolada (perigo inflação), mas de maneira cuidadosa e rentável.
Com o passar do tempo, os investimentos (na educação, na saúde, na formação, nas infraestruturas) começarão a devolver os capitais investidos e com os interesses também.
Com o passar das gerações, os Países poderiam ter-se tornado algo de muito diferente, no sentido melhor.
O caso de Portugal, por exemplo.
O País é obrigado a mendigar dinheiro no mercado dos investimentos, pagando juros altíssimos.
Mas porquê? Porque Portugal não imprime as próprias notas e, sem cair nos erros da hiper-inflação, não alivia assim a situação?
Porque, é explicado, o Estado é como uma família: não pode gastar mais do que ganha. Portugal produz e ganha pouco, por isso pode gastar pouco. Se gastar mais, então são precisos cortes. O mesmo, naturalmente, acontece com todos os Países em dificuldades, começando com os PIGS europeus.
O raciocínio é perfeito, não é possível encontrar falhas. Não acaso é dito e repetido inúmeras vezes.
Bom, se calhar uma falha existe; pequena, mas existe: Portugal e os outros Países não gastam a riqueza que produzem.
Uma vez, com a convertibilidade nota-ouro, era assim de facto (nota: em boa verdade, um País com moeda própria pode gastar até o infinito, sem limites de deficit: mas aqui o discurso é mais complexo e afastado do tema principal) . Mas já não é: como vimos, a moeda já está totalmente "desligada" da verdadeira riqueza, que continua a ser o ouro.
Estes Países gastam outras coisas: simulacros de riqueza, isso é, dinheiro que já não está relacionado com algum valor; dinheiro que pode ser criado a partir do nada; dinheiro que vale nada.
Chegou a altura de fazer algumas perguntas, não é?
Se o Estado pode imprimir dinheiro a partir do nada, como pode o Estado queixar-se do facto de ter pouco dinheiro?
Se o Estado pode imprimir dinheiro a partir do nada, como pode ter dívidas?
Porque o Estado corta os salários, os serviços, os investimentos se o que falta afinal é uma coisa que pode ser imprimida a partir do nada?
Porque o Estado não imprime e investe dinheiro (de forma cautelosa) para criar trabalho e aumentar o nível de vida dos próprios cidadãos?
Se o Estado deixou de desenvolver o próprio papel "republicano", o que é hoje?
Porque o Estado não diz aos cidadãos que o dinheiro utilizado já não é a real riqueza produzida com o trabalho?
Que aconteceu com a verdadeira riqueza, o ouro? Onde está, quem ficou com ele?
Boas perguntas.
E na segunda parte do artigo vamos procurar as respostas.
<AVISO: Escrito em Português europeu>
O leitor deseja fazer algo de útil e inteligente? Agora mesmo?
Então é só seguir as indicações:
1. Pegue nos livros de História que estão na sua casa.
2. Individue os últimos capítulos, os que falam da história moderna, desde 1970 até hoje.
3. Rasgue e deite no lixo.
Já está. O leitor acabou de fazer uma coisa muito inteligente: porque a História como foi contada desde a década dos anos '70 até hoje é apenas mentira.
O leitor continua com dúvida? Pegou nos livros mas ainda não tem a coragem para estragar uma edição tão bonita?
Então venha comigo, siga-me nesta curta viagem, no final da qual perceberá porque o que ensinaram nas escolas, a versão oficial, não passa duma piedosa mentira que tem um único objectivo: impedir que o cidadão possa perceber que o Estado, assim como contado, foi destruído há muito tempo.
A data
Se o leitor tivesse que escolher uma data importante após o fim da Segunda Guerra Mundial, que data escolheria?
Falamos, óbvio, duma data que marcou de maneira indelével a nossa sociedade, que mudou o rumo dos acontecimentos.
20 de Julho de 1969, o Homem na Lua?
9 de Novembro de 1989, a queda do Muro de Berlim?
1990, a Primeira Guerra do Iraque?
Todos acontecimentos importantes, sem dúvidas. Mas a data que deveria merecer o destaque maior seria outra: 15 de Agosto de 1971.
Naquele dia, o então Presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon,decretou o fim da convertibilidade entre Dólar e ouro. Em breve, todos os outros Países fizeram o mesmo.
O que significa isso?
A nota
Observem a seguinte imagem:
Nesta antiga nota da República Italiana é possível encontrar a seguinte frase: "Pagabili a vista al portatore", que podemos traduzir como "Pagáveis à vista ao portador".
Uma nota pagável? Qual o sentido? Uma nota já é dinheiro, com que se pode pagar uma nota?
Estas perguntas parecem óbvias: e isso já é um preocupante indício do estado no qual a nossa sociedade se encontra e do condicionamento ao qual somos submetidos.
Por isso, parece normal o facto desta frase ter desaparecido: já não pode ser encontrada em nota nenhuma. Normal? Absolutamente não, vamos ver porquê.
O dinheiro, em teoria, é uma forma de pagamento, nada mais do que um meio de pagamento: o dinheiro não é riqueza, deveria representar a riqueza. Complicado? Nem por isso.
É mais prático comprar 6 ovos com barras de ouro ou com notas? Com notas, evidente. Por isso foi inventado o dinheiro: uma nota representa uma determinada quantia de ouro, uma riqueza real.
Até 1971, o portador duma nota de 1.000 Lire, a mesma da figura anterior, poderia entrar em qualquer banco, público ou privado, e exigir o pagamento da nota. Como? Com ouro.
O portador apresenta a nota e o banco troca a nota (o meio de pagamento) com a riqueza real, o ouro (do qual a nota é apenas uma representação).
"Pagáveis à vista ao portador" significa isso mesmo: a nota é um meio de pagamento que representa a riqueza, o ouro, guardado nos bancos. Simples, não é?
O papel
Isso, tal como dito, até 1971 (em verdade a Lira perdeu a convertibilidade mais tarde, e o mesmo aconteceu com o dinheiro dos outros Países: mas vamos simplificar).
A partir da decisão de Nixon, já não é possível entrar num banco e pedir para que a nota seja paga: o banco não vai trocar a nota do leitor com ouro. Isso porque o Dólar e as outras notas já não representam uma riqueza real. Porquê?
A convertibilidade (uma nota = uma determinada quantia de ouro) implica que por cada nota emitida exista o correspondente valor em ouro.
Eu, Estado, tenho 1.000 quilogramas de ouro; cada quilogramas vale 1 Dólar, então vou emitir 1.000 Dólares em notas. Assim, cada Dólar representa exactamente 1 quilo de ouro.
Mas quando a convertibilidade já não for a regra? Acontece uma coisa espantosa: o Estado pode emitir um número ilimitado de notas, pois estas já não representam a real quantia de ouro na posse do Estado.
Então representam o quê?
Este é o problema: representam nada, nada mais do que o papel das quais são feitas.
Com convertibilidade: 1 Dólar = 1 Quilo de ouro
Sem convertibilidade: 1 Dólar = papel e nada mais.
"Tá bom", pode pensar o leitor, "afinal esta não passa duma questão de contabilidade, um mero aspecto financeiro".
Não, não é assim: a diferença entre um sistema baseado na convertibilidade e um sistema sem a convertibilidade tem implicações extremamente profundas: tão profundas que abalam os alicerces da nossa sociedade e põem em discussão o nosso papel enquanto cidadãos.
Exagerado? Vamos em frente.
Salários de papel
Se uma moeda perder a convertibilidade, como vimos, deixa de representar a real riqueza, o ouro. De facto, deixa de representar qualquer coisa: num sistema sem convertibilidade a moeda torna-se a real riqueza.
Mais moedas? Mais riqueza. Menos moedas? Menos riqueza.
Mas será mesmo assim? Não, não é assim. Esta é a versão que os Estados querem transmitir. A verdade é bem diferente.
Se a moeda fosse a verdadeira riqueza, seria suficiente que um Estado tivesse os cofres cheios de notas para ser um Estado rico. Mas ainda hoje, a riqueza dum Estado é calculada com base na reserva áurea, isso é, na quantia de ouro que efectivamente detém.
Mais ouro? Mais riqueza. Menos ouro? Menos riqueza.
Mas então a moeda, as notas, quanto valem? Resposta: nada.
Esta é uma das realidades que bancos e Estados não querem divulgar.
Até 1971, cada trabalhador era pago com notas que representavam uma riqueza real, mantida nos cofres dos Estados. No final do mês, o trabalhador recebia como salário uma pequena percentagem da riqueza do próprio País, pois cada nota representava uma riqueza real.
Depois de 1971, cada trabalhador recebe papel, que já não representa nada, ao não ser o papel da qual a nota é feita. Hoje trabalhamos e no final do mês somos "premiados" com papel.
Acham isso um factor secundários? Se o leitor pensar isso, então tente responder à seguinte pergunta: para onde foi todo o ouro, a verdadeira riqueza?
Mas disso vamos falar mais à frente. Por enquanto vamos ver um dos outros efeito da perda da convertibilidade.
A Res Publica
Um salto atrás.
O termo "República" deriva do Latim Res Publica, isso é, "coisa pública, de todos". É uma ideia bastante antiga que remonta aos tempos dos Gregos clássicos, pois foram eles os primeiros a utilizar o conceito.
Passados mais de 2.000 anos, hoje a maioria dos Países são Repúblicas e mesmo os Estados de tipo monárquico têm constituições que permitem a decisiva participação dos povos nas decisões do próprio País.
Uma maravilha, não é?
Agora, pensamos nisso: numa República, o Estado gere a res publica, isso é, a coisa pública, de todos. Como a riqueza, por exemplo.
De facto, um dos deveres de qualquer Estado é a administração dos recursos de todos os cidadãos para o fornecimento de serviços em favor de todos os cidadãos.
Mas se o Estado deixar de gerir tas recursos? Se o Estado deixar de administrar a real riqueza dos cidadãos? Se o Estado começar a utilizar uma outra fonte de riqueza, não criada pelos cidadãos? E se os cidadãos não estiverem devidamente informados acerca da real situação? Podemos ainda falar em res publica?
Vamos ainda mais em frente: se o Estado criar dinheiro a partir do nada?
Dinheiro do nada
Pois é isso que acontece. Os últimos Quantitative Easing da Federal Reserve foram exactamente isso: centenas de milhões de Dólares criados a partir do nada, literalmente.
O que a Federal Reserve fez foi ligar as impressoras, deixar secar a tinta, e pronto, eis criados rios de notas: quanto ouro representa cada nota assim criada? Zero. Só papel.
Mesmo sistema utilizado na mesma altura pela Bank of England, pelo Bank of Japan, pelo Banco Central Europeu.
Todas notas criadas a partir do nada e distribuídas nos vários Países. Que, desta forma, aceitam, utilizam e fazem utilizar dinheiro que não pode representar a real riqueza do País: representam outra coisa.
Mas que coisa?
Não vamos responder a esta pergunta já. O que interessa agora é o seguinte: um Estado que aceita, utiliza e faz utilizar pelos próprios cidadãos uma riqueza que riqueza não é, pode ainda ser considerado uma República?
Vimos que as notas são imprimidas a partir do nada, não representam riqueza.
Mas nós trabalhamos: então para onde foi a real riqueza produzida pelos cidadãos? Onde está a res publica?
O perigo inflação
Um passo atrás, outra vez.
Após 1971, os Estados ficaram numa situação muito particular: pela primeira vez na história do homem, era possível criar dinheiro de forma totalmente independente da riqueza realmente possuída (o ouro).
É claro, não se pode ligar a impressora e começar a distribuir notas como se nada fosse. As operações de Quantitative Easing têm custos: quantas mais notas houver em circulação, tanto menor será o valor atribuído a cada nota. Isso tem um nome: inflação.
A Federal Reserve e os outros bancos, ao utilizar este sistema, criaram as bases para uma futura vaga inflacionária. Que não acaso começa a surgir. Não há maneira de evitar esta que é uma lei básica da economia e não só.
Por isso, não podemos imaginar Estados que a partir de 1971 começassem a imprimir notas e a distribui-las aos cidadãos de graça.
Cada cidadão teria ficado com quantias enormes de dinheiro, teoricamente ilimitadas: mas teria sido uma falsa riqueza e, sobretudo, de breve duração. Logo os preços teriam começado a subir de forma vertiginosa e a alegada vantagem de ter muitas notas teria sido compensada pela subida dos preços.
É uma situação que já aconteceu: na Alemanha dos anos '20, por exemplo.
Para pagar as dívidas da Primeira Guerra Mundial, o Estado começou a imprimir notas sem ter em conta a real riqueza em ouro; desta forma as dívidas foram pagas, mas o País entrou numa fase de hiper-inflação.
Os preços subiram de forma exponencial e o Estado teve que imprimir notas com valores cada vez mais elevados para permitir que os cidadãos tivessem notas suficientes para efectuar compras. Foram imprimidas até notas com o valor de 100.000.000.000.000 Marcos. De facto, a economia colapsou.
Outros exemplos de hiper-inflação tiveram lugar em alguns Países da América do Sul nos anos '90 e actualmente o Zimbabwe apresenta uma taxa de inflação de 231.000.000% .
Por isso, imprimir dinheiro sem cuidado é uma medida que não faz sentido.
O Estado como família
Todavia pensamos no seguinte: se o Estado deixar de limitar a emissão de dinheiro consoante a quantia de real riqueza possuída (o ouro), então isso significa que o Estado terá oportunidade de empregar mais dinheiro em bens a favor dos cidadãos. Não de forma descontrolada (perigo inflação), mas de maneira cuidadosa e rentável.
Com o passar do tempo, os investimentos (na educação, na saúde, na formação, nas infraestruturas) começarão a devolver os capitais investidos e com os interesses também.
Com o passar das gerações, os Países poderiam ter-se tornado algo de muito diferente, no sentido melhor.
O caso de Portugal, por exemplo.
O País é obrigado a mendigar dinheiro no mercado dos investimentos, pagando juros altíssimos.
Mas porquê? Porque Portugal não imprime as próprias notas e, sem cair nos erros da hiper-inflação, não alivia assim a situação?
Porque, é explicado, o Estado é como uma família: não pode gastar mais do que ganha. Portugal produz e ganha pouco, por isso pode gastar pouco. Se gastar mais, então são precisos cortes. O mesmo, naturalmente, acontece com todos os Países em dificuldades, começando com os PIGS europeus.
O raciocínio é perfeito, não é possível encontrar falhas. Não acaso é dito e repetido inúmeras vezes.
Bom, se calhar uma falha existe; pequena, mas existe: Portugal e os outros Países não gastam a riqueza que produzem.
Uma vez, com a convertibilidade nota-ouro, era assim de facto (nota: em boa verdade, um País com moeda própria pode gastar até o infinito, sem limites de deficit: mas aqui o discurso é mais complexo e afastado do tema principal) . Mas já não é: como vimos, a moeda já está totalmente "desligada" da verdadeira riqueza, que continua a ser o ouro.
Estes Países gastam outras coisas: simulacros de riqueza, isso é, dinheiro que já não está relacionado com algum valor; dinheiro que pode ser criado a partir do nada; dinheiro que vale nada.
Perguntas
Chegou a altura de fazer algumas perguntas, não é?
Se o Estado pode imprimir dinheiro a partir do nada, como pode o Estado queixar-se do facto de ter pouco dinheiro?
Se o Estado pode imprimir dinheiro a partir do nada, como pode ter dívidas?
Porque o Estado corta os salários, os serviços, os investimentos se o que falta afinal é uma coisa que pode ser imprimida a partir do nada?
Porque o Estado não imprime e investe dinheiro (de forma cautelosa) para criar trabalho e aumentar o nível de vida dos próprios cidadãos?
Se o Estado deixou de desenvolver o próprio papel "republicano", o que é hoje?
Porque o Estado não diz aos cidadãos que o dinheiro utilizado já não é a real riqueza produzida com o trabalho?
Que aconteceu com a verdadeira riqueza, o ouro? Onde está, quem ficou com ele?
Boas perguntas.
E na segunda parte do artigo vamos procurar as respostas.
terça-feira, 22 de março de 2011
EUA intimidando Dilma?
Os americanos esperaram a sucessão presidencial para ver se conseguiam "colocar o Brasil em seu devido lugar", uma vez que eles não conseguiriam dobrar Lula. Fosse o presidente eleito José Serra, a coisa teria sido mais fácil.
Mas mesmo assim, estamos vendo certas manobras ocultas que possam indicar a volta da influência norte-americana no Brasil, aproveitando-se do fato de agora o Brasil ser governado por uma mulher (Como os bons machistas que são).
--Barack Obama teve desde o seu primeiro ano de mandato para visitar o Brasil no tempo de Lula, mas preferiu fazê-lo no primeiro ano de Dilma no poder;
--Dilma Roussef, que possui o poder de escolher o caça com o qual a FAB vai trabalhar nos próximos anos, demonstrou preferir o Boeing F/A-18 "Super Hornet", em uma certa altura na qual Lula preferia o Dassault Rafale francês, e a FAB tinha mostrado preferência pelo SAAB Gripen NG sueco. Até então, o "Super Hornet" era mero figurante na competição. O Rafale é muito caro, e o Gripen é o mais barato, mas ambos têm garantias de transferência de tecnologia, coisa que não é certa no caça americano;
--De uma relação amistosa com o Irã, cultivada por Lula, que buscava soluções pacíficas para assuntos delicados, como a questão nuclear, Dilma tratou de condenar o governo iraniano, sendo a favor das sanções, indo na mesma onda do resto dos países influenciados pelos EUA: Mahmoud não voltará aqui tão cedo;
--Quando ocorriam catástrofes, ou situações muito adversas em lugares onde há brasileiros, o Itamaraty era o primeiro a fretar aviões para tal lugar para recolher brasileiros ou então mandar alguma ajuda para o lugar afetado. Pois bem, nessa catástrofe que se abateu sobre o Japão, os brasileiros que lá moravam estão voando para o Brasil a custo próprio, pois o governo nem se prontificou.
--O que vai ser da próxima vez, a volta da ALCA?
Alguma coisa está acontecendo, e deve ser uma coisa sinistra. Dilma está, por enquanto, tendo pulso firme com sua equipe de governo, mas por outro lado está se deixando influenciar demais pelo sorrisinho de Barack Obama. Que, por sua vez, está tendo um fracasso de popularidade em seu próprio país, sendo mero passageiro em seu próprio governo.
Será que oligarcas americanos estariam por trás dessa lenta e estranha conversão ao norte da política de Dilma Roussef? Seria Obama uma marionete dos oligarcas de uma suposta Nova Ordem Mundial, que estaria tentando conduzir nossa Presidente pelo mesmo caminho de submissão, pelo qual tantos presidentes brasileiros trilharam?
Olho aberto, e se souberem de mais alguma especulação, me mandem.
Mas mesmo assim, estamos vendo certas manobras ocultas que possam indicar a volta da influência norte-americana no Brasil, aproveitando-se do fato de agora o Brasil ser governado por uma mulher (Como os bons machistas que são).
--Barack Obama teve desde o seu primeiro ano de mandato para visitar o Brasil no tempo de Lula, mas preferiu fazê-lo no primeiro ano de Dilma no poder;
--Dilma Roussef, que possui o poder de escolher o caça com o qual a FAB vai trabalhar nos próximos anos, demonstrou preferir o Boeing F/A-18 "Super Hornet", em uma certa altura na qual Lula preferia o Dassault Rafale francês, e a FAB tinha mostrado preferência pelo SAAB Gripen NG sueco. Até então, o "Super Hornet" era mero figurante na competição. O Rafale é muito caro, e o Gripen é o mais barato, mas ambos têm garantias de transferência de tecnologia, coisa que não é certa no caça americano;
--De uma relação amistosa com o Irã, cultivada por Lula, que buscava soluções pacíficas para assuntos delicados, como a questão nuclear, Dilma tratou de condenar o governo iraniano, sendo a favor das sanções, indo na mesma onda do resto dos países influenciados pelos EUA: Mahmoud não voltará aqui tão cedo;
--Quando ocorriam catástrofes, ou situações muito adversas em lugares onde há brasileiros, o Itamaraty era o primeiro a fretar aviões para tal lugar para recolher brasileiros ou então mandar alguma ajuda para o lugar afetado. Pois bem, nessa catástrofe que se abateu sobre o Japão, os brasileiros que lá moravam estão voando para o Brasil a custo próprio, pois o governo nem se prontificou.
--O que vai ser da próxima vez, a volta da ALCA?
Alguma coisa está acontecendo, e deve ser uma coisa sinistra. Dilma está, por enquanto, tendo pulso firme com sua equipe de governo, mas por outro lado está se deixando influenciar demais pelo sorrisinho de Barack Obama. Que, por sua vez, está tendo um fracasso de popularidade em seu próprio país, sendo mero passageiro em seu próprio governo.
Será que oligarcas americanos estariam por trás dessa lenta e estranha conversão ao norte da política de Dilma Roussef? Seria Obama uma marionete dos oligarcas de uma suposta Nova Ordem Mundial, que estaria tentando conduzir nossa Presidente pelo mesmo caminho de submissão, pelo qual tantos presidentes brasileiros trilharam?
Olho aberto, e se souberem de mais alguma especulação, me mandem.
Ainda o Japão: HAARP e seus efeitos
Muitos disseram por aí que o grande terremoto que sacudiu o Japão com uma tsunami foi obra de americanos, porque eles têm o HAARP, que usa microondas em bilhões de volts, capazes de manipular a ionosfera, e com isso, controlar o clima de certa parte do mundo.
Tem este vídeo do Youtube, trazido pelo usuário deusmihifortis, um estudioso das teorias conspiracionais.
Tem este também, do canal Verdadexplicita:
Há muitas coincidências, mas uma pergunta ficaria no ar:
--Por que os EUA atacariam uma nação aliada? Hiroshima e Nagasaki não foram suficientes?
Há rumores de uma arma semelhante na Rússia (O nome seria Duga ou Sura), o que tornaria a hipótese mais plausível, pois os russos não se dão muito bem com os japoneses, dada a disputa dessas duas nações por ilhas ao norte do Japão.
Mas antes de viajarmos na maionese, não podemos esquecer que o Japão está assentado sobre QUATRO placas tectônicas, e há com isso tremores por todo o país. Todavia, é mais fácil para aparelhos como o HAARP estimular abalos sísmicos em lugares onde haja predisposição, ou seja, atrito entre as placas tectônicas. E, as relações entre os países nem sempre são as mesmas que nos são apresentadas nas revistas.
Tem este vídeo do Youtube, trazido pelo usuário deusmihifortis, um estudioso das teorias conspiracionais.
Tem este também, do canal Verdadexplicita:
Há muitas coincidências, mas uma pergunta ficaria no ar:
--Por que os EUA atacariam uma nação aliada? Hiroshima e Nagasaki não foram suficientes?
Há rumores de uma arma semelhante na Rússia (O nome seria Duga ou Sura), o que tornaria a hipótese mais plausível, pois os russos não se dão muito bem com os japoneses, dada a disputa dessas duas nações por ilhas ao norte do Japão.
Mas antes de viajarmos na maionese, não podemos esquecer que o Japão está assentado sobre QUATRO placas tectônicas, e há com isso tremores por todo o país. Todavia, é mais fácil para aparelhos como o HAARP estimular abalos sísmicos em lugares onde haja predisposição, ou seja, atrito entre as placas tectônicas. E, as relações entre os países nem sempre são as mesmas que nos são apresentadas nas revistas.
domingo, 20 de março de 2011
Japão: Fusão como plano de emergência?
Estava navegando pela internet durante uma pausa no meu trabalho quando eu dei de cara com um texto meio perturbador, mas ao mesmo tempo fascinante.
Infelizmente, eu só copiei o texto, não tendo tempo de copiar o endereço do original. Quem souber o endereço original onde este texto foi publicado, pode comentar aqui mesmo.
Dada a catástrofe que foi o terremoto seguido da tsunami que varreu a região de Sendai, no Japão, alguns políticos japoneses estariam pensando em um plano de emergência para o caso de o país começar a afundar bem mais que os 60 cm que afundou desta vez - E constantemente.
I feel that something very terrible will happen to the japanese people.
Also feel a necessary change to the survival of japanese people and culture.
Within this change, I see an oportunity so unique to save Japan from vanishing and guarantee land enough to grow without need importing basic needs from Strangers.
I feel in my spirit that Japan will sink. And, when I say "to sink", I am saying LITERALLY to sink, like the legendary Atlantis! Japan has already sunk 2 feet, how much more is needed to Japan vanish?
The Japanese people needs to get out from the archipelago. Preferentially, taking away your industries, universities, facilities, railroads, temples, and anything needed.
And the ONLY place that can receive Japan inside it without bigger complications is Brazil. Hai, Brazil!
China can't receive us, Korea, despite friendly, is still upset with historic Japanese raids, USA is not friendly, Australia is under UK influence, Russia hates us, and Canada is under USA influence.
So, Brazilian people need be ready. Ready to the Japanese "exodus", once that we are almost 130 million people. Brazil need be prepared to the incoming of a whole country, with its people, its facilities, its language, its currency, its traditions, its lifestyle, so different of Brazilian's.
Signs are clear. Through the years, Japan has helping Brazil to get ready to merge to Japan in its own territory:
--In 16th Century, Portugal got from Japan the control over the Kyushu island; Nagasaki was founded by Portuguese missionaries;
--In the beginning of the 20th Century, Japanese people arrived in Brazil, helping to form the biggest Japanese colony outside Japan;
--Many words from Portuguese are inserted in Japanese language, and vice-versa, so deep that nobody knows if some words like "oi" and "ne" came from Japanese to Portuguese or from Portuguese to Japanese;
--Many Brazilian youngsters acquired habits inherent to Japanese youngsters, like cosplaying and Manga stories' reading (and creating). In the meantime, Japanese young culture is spreading out across Brazil;
--Jiu Jitsu, considered during centuries a Japanese martial art, although risen in India, changed its "citizenship" and is known as "Brazilian Jiu Jitsu";
--A Japanese anime named "Michiko e Hatchin" has many Brazilian elements, although the story happens in a fictional country;
--Brazil and Japan developed together a common Digital Television pattern;
--Football, a very known as "Brazilian" sport, is getting popular in Japan;
--Many people in Brazil seek to learn Japanese language, even with no conditions or interest to go to Japan;
--Eastern religions risen in Japan increase the number of practitioners in Brazil, while some of them are getting "Brazilianized";
--There are increasing the number of language schools in Brazil that offer classes of Japanese language, and Portuguese is getting more common in the archipelago;
--Japanese cuisine get more and more adepts in Brazil: An example is the ramen, that is very popular in Brazil under the label "miojo";
There are other more or less subtile signs. Japan and Brazil are giving signs of approach. So, I say, Brazil have to get ready to the Great Tribulation, that may force the whole Japan to a true Exodus towards Brazil. If Brazil get ready, the country will receive not only the Japanese people, but also everything they attain to bring from the archipelago.
Some politicians are already planning this fusion some years ago, since the Kobe's Earthquake. The Emperor is already well-informed about it, but keeps it in secret. According to studies commissioned by these politicians, the merging to Brazil is the only way to save Japan from disappearing if the archipelago to sink. They are hiding this operation's plans under the name "Miai".
Sendai's Tsunami was only an advice.
Get ready, Japan.
Get ready, Brazil.
If this events continue keeping, it will begin a fusion like History was never seen.
Imagina o Japão fundido ao Brasil, como seria? Não apenas o povo, mas todos os recursos que o país tem, que fazem dele a terceira economia do mundo?
Como eu havia dito antes, assusta, mas fascina.
Infelizmente, eu só copiei o texto, não tendo tempo de copiar o endereço do original. Quem souber o endereço original onde este texto foi publicado, pode comentar aqui mesmo.
Dada a catástrofe que foi o terremoto seguido da tsunami que varreu a região de Sendai, no Japão, alguns políticos japoneses estariam pensando em um plano de emergência para o caso de o país começar a afundar bem mais que os 60 cm que afundou desta vez - E constantemente.
I feel that something very terrible will happen to the japanese people.
Also feel a necessary change to the survival of japanese people and culture.
Within this change, I see an oportunity so unique to save Japan from vanishing and guarantee land enough to grow without need importing basic needs from Strangers.
I feel in my spirit that Japan will sink. And, when I say "to sink", I am saying LITERALLY to sink, like the legendary Atlantis! Japan has already sunk 2 feet, how much more is needed to Japan vanish?
The Japanese people needs to get out from the archipelago. Preferentially, taking away your industries, universities, facilities, railroads, temples, and anything needed.
And the ONLY place that can receive Japan inside it without bigger complications is Brazil. Hai, Brazil!
China can't receive us, Korea, despite friendly, is still upset with historic Japanese raids, USA is not friendly, Australia is under UK influence, Russia hates us, and Canada is under USA influence.
So, Brazilian people need be ready. Ready to the Japanese "exodus", once that we are almost 130 million people. Brazil need be prepared to the incoming of a whole country, with its people, its facilities, its language, its currency, its traditions, its lifestyle, so different of Brazilian's.
Signs are clear. Through the years, Japan has helping Brazil to get ready to merge to Japan in its own territory:
--In 16th Century, Portugal got from Japan the control over the Kyushu island; Nagasaki was founded by Portuguese missionaries;
--In the beginning of the 20th Century, Japanese people arrived in Brazil, helping to form the biggest Japanese colony outside Japan;
--Many words from Portuguese are inserted in Japanese language, and vice-versa, so deep that nobody knows if some words like "oi" and "ne" came from Japanese to Portuguese or from Portuguese to Japanese;
--Many Brazilian youngsters acquired habits inherent to Japanese youngsters, like cosplaying and Manga stories' reading (and creating). In the meantime, Japanese young culture is spreading out across Brazil;
--Jiu Jitsu, considered during centuries a Japanese martial art, although risen in India, changed its "citizenship" and is known as "Brazilian Jiu Jitsu";
--A Japanese anime named "Michiko e Hatchin" has many Brazilian elements, although the story happens in a fictional country;
--Brazil and Japan developed together a common Digital Television pattern;
--Football, a very known as "Brazilian" sport, is getting popular in Japan;
--Many people in Brazil seek to learn Japanese language, even with no conditions or interest to go to Japan;
--Eastern religions risen in Japan increase the number of practitioners in Brazil, while some of them are getting "Brazilianized";
--There are increasing the number of language schools in Brazil that offer classes of Japanese language, and Portuguese is getting more common in the archipelago;
--Japanese cuisine get more and more adepts in Brazil: An example is the ramen, that is very popular in Brazil under the label "miojo";
There are other more or less subtile signs. Japan and Brazil are giving signs of approach. So, I say, Brazil have to get ready to the Great Tribulation, that may force the whole Japan to a true Exodus towards Brazil. If Brazil get ready, the country will receive not only the Japanese people, but also everything they attain to bring from the archipelago.
Some politicians are already planning this fusion some years ago, since the Kobe's Earthquake. The Emperor is already well-informed about it, but keeps it in secret. According to studies commissioned by these politicians, the merging to Brazil is the only way to save Japan from disappearing if the archipelago to sink. They are hiding this operation's plans under the name "Miai".
Sendai's Tsunami was only an advice.
Get ready, Japan.
Get ready, Brazil.
If this events continue keeping, it will begin a fusion like History was never seen.
Imagina o Japão fundido ao Brasil, como seria? Não apenas o povo, mas todos os recursos que o país tem, que fazem dele a terceira economia do mundo?
Como eu havia dito antes, assusta, mas fascina.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Especulando sobre a Verdade (Ou: Primeiro Post)
Este blog é como tantos outros blogs especulativos sobre Illuminati, Nova Ordem Mundial, Ocultismo, et cetera.
Mas este blog tem um diferencial.
Na maioria dos blogs especulativos sobre teorias da conspiração, assim que você lê um texto você dá de cara com um excerto de um texto bíblico, e logo pensa: "Puta que pariu, é outro site de um crente maluco!"
Neste aqui, não. Sabe por quê? Porque eu não sou cristão.
Não vou dizer qual é a minha religião, ou mesmo se eu tenho uma, pois isso não vem ao caso. O que vem ao caso são as coisas que acontecem ao nosso redor e ninguém percebe, seja porque passam às escondidas do público, seja porque quando alguém denuncia, o faz com seu fervor religioso que todo mundo faz questão de evitar.
Aqui a coisa é séria. Você não vai achar aqui nada sobre anticristo (Até porque, se eu não acredito no Cristo, não tenho porque acreditar no Anticristo), artistas que venderam suas almas, símbolos demoníacos (Fora evidências concretas), ligações de maçons com magia negra, nada disso.
Há uma elite querendo controlar o mundo, e o testamento dessa elite está postado nas Pedras-Guia da Geórgia, em oito línguas (Inclusive inglês e espanhol). Isso é FATO.
Há experimentos em ordem avançada que visam provocar ou passar incólumes a um evento cataclísmico, como o HAARP e o Banco de Sementes de Svalbard. Isso é FATO.
Há muitas coisas acontecendo debaixo das nossas barbas sem que demos conta, e isso também é FATO.
Em breve, novas postagens.
Mas este blog tem um diferencial.
Na maioria dos blogs especulativos sobre teorias da conspiração, assim que você lê um texto você dá de cara com um excerto de um texto bíblico, e logo pensa: "Puta que pariu, é outro site de um crente maluco!"
Neste aqui, não. Sabe por quê? Porque eu não sou cristão.
Não vou dizer qual é a minha religião, ou mesmo se eu tenho uma, pois isso não vem ao caso. O que vem ao caso são as coisas que acontecem ao nosso redor e ninguém percebe, seja porque passam às escondidas do público, seja porque quando alguém denuncia, o faz com seu fervor religioso que todo mundo faz questão de evitar.
Aqui a coisa é séria. Você não vai achar aqui nada sobre anticristo (Até porque, se eu não acredito no Cristo, não tenho porque acreditar no Anticristo), artistas que venderam suas almas, símbolos demoníacos (Fora evidências concretas), ligações de maçons com magia negra, nada disso.
Há uma elite querendo controlar o mundo, e o testamento dessa elite está postado nas Pedras-Guia da Geórgia, em oito línguas (Inclusive inglês e espanhol). Isso é FATO.
Há experimentos em ordem avançada que visam provocar ou passar incólumes a um evento cataclísmico, como o HAARP e o Banco de Sementes de Svalbard. Isso é FATO.
Há muitas coisas acontecendo debaixo das nossas barbas sem que demos conta, e isso também é FATO.
Em breve, novas postagens.
Assinar:
Postagens (Atom)