Com certeza você já ouviu falar da expressão "Pirâmide Financeira": Um esquema de investimentos no qual a renda dos investidores mais antigos depende de quantos investidores mais recentes eles conseguirem atrair, e assim sucessivamente. Chega uma hora que a pirâmide não consegue se sustentar, e o "piloto" (O cabeça da Pirâmide) dissolve o esquema e leva toda a grana com ele. A propósito, isso é crime.
E com certeza, você já deve ter ouvido falar também da expressão "Marketing Multinível", que é praticamente a mesma coisa da pirâmide, mas usa produtos que tornam o esquema legal. E os produtos variam com a empresa: Shakes, serviço de VoIP, cartões de crédito, perfumes, roupas... A diferença do Marketing Multinível para a Pirâmide Financeira é que as empresas de Marketing Multinível usam produtos de uso praticamente constante, que todos os membros da pirâmide usam. Tipo, a Herbalife, a empresa de Marketing Multinível mais conhecida do Brasil, tem os seus "shakes emagrecedores", que são ávidamente consumidos por dondocas que querem perder uns "pneuzinhos". Isso sustenta a rede de Marketing Multinível e a torna legal de acordo com as Leis do país onde atuam.
Pois bem, ultimamente tá uma briga de foice contra (e entre) as Redes de Marketing Multinível por disputa de clientes. Alguns se dão bem no Marketing Multinível, outros não, e os motivos são tão diversos quanto as empresas. Algumas podem ser bem-intencionadas mas falham, outras são fraudes descaradas, e outras conseguem êxito. Marketing Multinível é como a Bolsa de Valores: Tem quem faça fortunas, tem quem perca fortunas. E tem quem cometa fraude e leve a grana dos investidores. A mesma inteligência requerida em uma Bolsa de Valores é requerida no Marketing Multinível (Só não precisa da gritaria, hehehe)
Todavia, a imprensa tradicional anda colocando todas no mesmo saco, supervalorizando os depoimentos de quem se deu mal nessas redes de MMN, e ignorando os depoimentos de quem se deu bem, geralmente isolados em alguns vídeos no Youtube. Por que será? Estariam as empresas de MMN gerando pessoas que enriquecem e se conscientizam de que podem trazer a prosperidade para outras? Empresas de MMN não costumam ser olhadas com maus olhos em outras partes do mundo, e nem mesmo no Brasil, até então. A Herbalife chegou a patrocinar times de futebol, como o todo-poderoso Barcelona, e até mesmo o Santos e o Avaí aqui no Brasil.
E, se tem uma coisa que eu aprendi nesses anos de observações, denúncias e outros quetales é que: Se a Globo é contra, é porque não é algo mau. E os sites da Globo jogam denúncia atrás de denúncia contra esquemas de MMN como Herbalife, TelexFree e outros. Misturando o trigo ao joio, para fazer confusão na cabeça do internauta (Sem falar do telespectador).
Passei meus olhos na internet agora a pouco, e tá uma briga de foice entre empresas de MMN, cada uma prometendo mais maravilhas que a outra. Não chegaram ao ponto de se acusar mutuamente (Ou então, eu ainda não vi) mas a disputa pelos clientes chegou até os comentários do Youtube: Basta aparecer um vídeo de MMN, promovendo-o ou depreciando-o, ou acusando-o de pirâmide, e os comentários pipocam de pessoas que participam desses meios fazendo suas divulgações, e prometendo lucros mais atraentes que os de outros serviços.
Por mim, eu não entro nesse tipo de empreitada. Nunca fui um bom vendedor, fosse de suco de laranja, fosse de purificador de água, e o cerne do MMN é vender um produto, uma associação. Mas é muito estranho como começaram a pipocar "denúncias" contra tais empreendimentos que, até ano passado, pareciam completamente aceitáveis, assim de repente.
Vai ver porque, para vender bem no MMN, você precisa desenvolver criatividade e outros atributos relativos à inteligência, um atributo que as Elites que detêm o poder no mundo querem reter apenas para si. Afinal, contra os poderes emburrecedores (TV vulgar, cultos religiosos, músicas idiotas), ninguém - Da imprensa tradicional - se manifesta. Como eu havia dito antes. MMN precisa de tanta acuidade mental quanto a Bolsa de Valores. Uma manobra errada e você perde muito, uma manobra certa e você fará fortunas.
E acuidade mental apurada para as massas não é interessante para as Elites, pois elas - As massas - poderiam se mobilizar contra as Elites, ao descobrirem que estão sendo iludidas e que possuem o poder de mudar a situação vigente, ainda mais em um país tão cheio de políticos corruptos, marajás e aproveitadores como é o Brasil.
Sociedades Secretas. Illuminati. Nova Ordem Mundial. Novas formas de controle populacional. História revisada. Nada é certeza; tudo é especulação. Encontre a tua verdade, mas cuidado com as ilusões.
segunda-feira, 27 de maio de 2013
terça-feira, 14 de maio de 2013
Para os meus amigos brasileiros entenderem sobre a guerra civil na Síria. Por favor, compartilhem com os seus amigos
Em defesa da paz e da soberania da Síria
por Claudio Daniel (Notas) em Segunda, 8 de abril de 2013
"A República Árabe Síria é um país do Oriente Médio com 20 milhões de habitantes (estimativa de 2008), que faz fronteira com o Líbano e o Mar Vermelho a oeste, com a Jordânia ao sul, com o Iraque a leste, com a Turquia ao norte e com Israel no sudoeste. Sua capital, Damasco, é uma das cidades mais antigas do mundo. O estado é laico, e convivem no país diversas comunidades religiosas, como os cristãos, drusos, muçulmanos sunitas e xiitas. As mulheres sírias tem livre acesso à universidade, ao mercado de trabalho e à participação na vida política do país, em igualdade de condições com os homens, em contraste com o que acontece em países como o Catar e a Arábia Saudita, onde as mulheres são proibidas até de dirigir carros.
A Síria obteve a sua independência da França em 1946 e tornou-se um dos mais prósperos países árabes, com uma economia bastante diversificada, em que se destacam a agropecuária (25,9% do Produto Interno Bruto), a indústria (27,2%), o setor de serviços (46,0%) e o turismo. A Síria sempre apoiou o nacionalismo e o pan-arabismo, unindo-se ao Egito em 1958 para criar a República Árabe Unida (RAU) e participando de todas as campanhas militares contra a ocupação sionista promovida pelo Estado de Israel, perdendo o controle das colinas de Golan na Guerra dos Seis Dias, em 1967.
O país é governado desde 1963 pelo partido Baas, de orientação nacionalista e socialista, sendo o atual presidente Bashar Assad, que assumiu o seu primeiro mandato em 2000. Há diversos partidos políticos no país, como o Partido Comunista Sírio, o Partido da União Democrática Socialista, o Partido Sindicalista Socialista, o Partido Nacional Al-Ahd, entre outros, e em 2012 o Congresso votou uma nova Constituição para o país, que foi posteriormente submetida a referendo popular. No mesmo ano, foram realizadas eleições para os governos estaduais.
Em 2011, ocorreram protestos populares pacíficos contra medidas econômicas do governo, o que serviu de pretexto a grupos fundamentalistas islâmicos para iniciarem ações terroristas numa tentativa de desestabilizar o governo, tais como atentados a bomba em igrejas, mesquitas, supermercados e escritórios, assassinato de líderes religiosos, decapitação de soldados do exército sírio aprisionados e outras ações, insuflando uma guerra civil religiosa, com o objetivo de substituir o atual estado laico por um califado islâmico. Jihadistas de diversos países muçulmanos, como o Paquistão, o Marrocos e a Chechênia chegaram à Síria através da fronteira com a Turquia e formaram o chamado “Exército Livre Sírio”, que logo recebeu apoio financeiro, militar e logístico dos Estados Unidos e das monarquias do Golfo Pérsico, em especial o Catar e a Arábia Saudita.
Conforme matéria publicada no jornal O Estado de S. Paulo em 26 de março deste ano, foram realizados mais de 160 voos de carga militar para os “rebeldes” desde janeiro de 2012, incluindo armas de infantaria, artilharia e equipamentos de todo tipo. Ao mesmo tempo, os Estados Unidos e a Europa aprovaram severo embargo econômico contra o país árabe, numa tentativa de minar o apoio popular ao governo. A desmontagem de dezenas de fábricas sírias pelos “rebeldes”, transportadas em caminhões para a Turquia, é outra forma de sabotagem econômica. No campo político, a Liga Árabe, formada por países que em sua maioria são alinhados com os Estados Unidos, expulsaram a Síria da organização e aprovaram, em recente encontro de cúpula, o financiamento e a ajuda militar aos “rebeldes”, enquanto Israel, que já bombardeara um centro de pesquisas em território sírio, apelou para que a Liga Árabe invadisse a Síria, com a esperança de que a hipotética ação militar dos países do Golfo derrubasse o governo de Bashar Assad.
Uma ação militar estrangeira contra a Síria esbarra na oposição da Rússia, China, Irã e de países como o Brasil, a África do Sul e a Índia, que defendem uma solução pacífica negociada para o conflito. No final de 2012, Bashar Assad fez uma proposta de diálogo aos grupos de oposição dispostos a negociar. Ao mesmo tempo, surgem movimentos de solidariedade à Síria e contra as tentativas do sionismo e do imperialismo de destruir esse país árabe, como a recente passeata que aconteceu em São Paulo no dia 23 de março, que reuniu centenas de pessoas na Avenida Paulista, que foram manifestar o seu repúdio ao terrorismo dos grupos fundamentalistas e o seu apoio à paz e à soberania da Síria.
Por que o imperialismo quer destruir a Síria?
O imperialismo quer controlar a produção e distribuição de petróleo no Oriente Médio, as rotas marítimas, o comércio exterior e os pontos estratégicos na região, e para isso precisa eliminar os poucos governos soberanos e independentes que se opõem aos seus planos, como os do Líbano, do Irã e da Síria. Além disso, o enfraquecimento desses países ajuda Israel a manter a ocupação dos territórios palestinos. A Síria, única aliada árabe do Irã, sempre apoiou a causa palestina e também o Hezbollah, que resistiu à invasão sionista no Líbano.
Quantas pessoas morreram no conflito na Síria?
Não há dados confiáveis, mas os veículos de comunicação apontam entre 40 mil e 60 mil mortos desde o início do conflito, em 2011.
Quem é o “Exército Livre Sírio”?
O “Exército Livre Sírio” é formado por diversas organizações, sem uma estrutura unificada de comando, incluindo combatentes de diversos países muçulmanos (Paquistão, Arábia Saudita, Líbia, Marrocos, Chechênia etc.) que têm bases na Turquia. Muitos são fundamentalistas islâmicos ligados à Fraternidade Muçulmana, à Al-Qaeda e outras organizações. Seu objetivo é derrubar o governo de Bashar Assad e implantar um califado islâmico.
Bashar Assad é um ditador sanguinário que mata a própria população?
A mídia ocidental, formada por grandes empresas de comunicação que têm interesses econômicos e políticos alinhados aos Estados Unidos, retratam a realidade síria de forma distorcida, para conquistar apoio da opinião pública contra o governo de Bashar Assad e tentar justificar uma possível agressão militar a esse país. A mídia não informa que os grupos “rebeldes” realizam ações terroristas contra a população civil. O exército sírio combate militarmente esses grupos para defender a segurança da população e a soberania nacional.
O conflito na Síria pode levar a um conflito regional?
A Rússia e a China, que participam do Conselho de Segurança da ONU, são contrários a qualquer agressão militar contra a Síria, e a Rússia, que mantém bases militares nesse país, enviou recentemente uma esquadra para a região. Uma intervenção da OTAN na Síria, tal como aconteceu na Líbia, parece pouco provável. A estratégia inicial do imperialismo era insuflar uma guerra civil religiosa que levasse à queda de Assad e à divisão do país, mas até o momento os “rebeldes” estão longe de atingirem esse objetivo. Uma hipotética agressão da Turquia ou de Israel à Síria não está descartada, mas a aliança entre a Síria, o Irã e o Hezbollah poderia levar a um conflito regional. Os esforços diplomáticos de Rússia, China e dos BRICS são essenciais para uma solução negociada do conflito."
Fonte: Loco Mundo
Nota do Ondashiz: Como se percebe, nem tudo que aparece na mídia oficial merece ser levado a sério, e o que se percebe é a tentativa desesperada de se dirimir a imagem de um governante, taxando-o de "ditador" e enviando "rebeldes" pagos para desestabilizar o país. Coisa que, aliás, foi feita na Líbia e, se for pesquisar bem, foi feita também em outros "lugares de interesse" para os EUA. Cavuca fundo que você acha onde que "rebeldes" se levantaram contra um "ditador", receberam ajuda, venceram, e o lugar acabou pior do que tava.
por Claudio Daniel (Notas) em Segunda, 8 de abril de 2013
"A República Árabe Síria é um país do Oriente Médio com 20 milhões de habitantes (estimativa de 2008), que faz fronteira com o Líbano e o Mar Vermelho a oeste, com a Jordânia ao sul, com o Iraque a leste, com a Turquia ao norte e com Israel no sudoeste. Sua capital, Damasco, é uma das cidades mais antigas do mundo. O estado é laico, e convivem no país diversas comunidades religiosas, como os cristãos, drusos, muçulmanos sunitas e xiitas. As mulheres sírias tem livre acesso à universidade, ao mercado de trabalho e à participação na vida política do país, em igualdade de condições com os homens, em contraste com o que acontece em países como o Catar e a Arábia Saudita, onde as mulheres são proibidas até de dirigir carros.
A Síria obteve a sua independência da França em 1946 e tornou-se um dos mais prósperos países árabes, com uma economia bastante diversificada, em que se destacam a agropecuária (25,9% do Produto Interno Bruto), a indústria (27,2%), o setor de serviços (46,0%) e o turismo. A Síria sempre apoiou o nacionalismo e o pan-arabismo, unindo-se ao Egito em 1958 para criar a República Árabe Unida (RAU) e participando de todas as campanhas militares contra a ocupação sionista promovida pelo Estado de Israel, perdendo o controle das colinas de Golan na Guerra dos Seis Dias, em 1967.
O país é governado desde 1963 pelo partido Baas, de orientação nacionalista e socialista, sendo o atual presidente Bashar Assad, que assumiu o seu primeiro mandato em 2000. Há diversos partidos políticos no país, como o Partido Comunista Sírio, o Partido da União Democrática Socialista, o Partido Sindicalista Socialista, o Partido Nacional Al-Ahd, entre outros, e em 2012 o Congresso votou uma nova Constituição para o país, que foi posteriormente submetida a referendo popular. No mesmo ano, foram realizadas eleições para os governos estaduais.
Em 2011, ocorreram protestos populares pacíficos contra medidas econômicas do governo, o que serviu de pretexto a grupos fundamentalistas islâmicos para iniciarem ações terroristas numa tentativa de desestabilizar o governo, tais como atentados a bomba em igrejas, mesquitas, supermercados e escritórios, assassinato de líderes religiosos, decapitação de soldados do exército sírio aprisionados e outras ações, insuflando uma guerra civil religiosa, com o objetivo de substituir o atual estado laico por um califado islâmico. Jihadistas de diversos países muçulmanos, como o Paquistão, o Marrocos e a Chechênia chegaram à Síria através da fronteira com a Turquia e formaram o chamado “Exército Livre Sírio”, que logo recebeu apoio financeiro, militar e logístico dos Estados Unidos e das monarquias do Golfo Pérsico, em especial o Catar e a Arábia Saudita.
Conforme matéria publicada no jornal O Estado de S. Paulo em 26 de março deste ano, foram realizados mais de 160 voos de carga militar para os “rebeldes” desde janeiro de 2012, incluindo armas de infantaria, artilharia e equipamentos de todo tipo. Ao mesmo tempo, os Estados Unidos e a Europa aprovaram severo embargo econômico contra o país árabe, numa tentativa de minar o apoio popular ao governo. A desmontagem de dezenas de fábricas sírias pelos “rebeldes”, transportadas em caminhões para a Turquia, é outra forma de sabotagem econômica. No campo político, a Liga Árabe, formada por países que em sua maioria são alinhados com os Estados Unidos, expulsaram a Síria da organização e aprovaram, em recente encontro de cúpula, o financiamento e a ajuda militar aos “rebeldes”, enquanto Israel, que já bombardeara um centro de pesquisas em território sírio, apelou para que a Liga Árabe invadisse a Síria, com a esperança de que a hipotética ação militar dos países do Golfo derrubasse o governo de Bashar Assad.
Uma ação militar estrangeira contra a Síria esbarra na oposição da Rússia, China, Irã e de países como o Brasil, a África do Sul e a Índia, que defendem uma solução pacífica negociada para o conflito. No final de 2012, Bashar Assad fez uma proposta de diálogo aos grupos de oposição dispostos a negociar. Ao mesmo tempo, surgem movimentos de solidariedade à Síria e contra as tentativas do sionismo e do imperialismo de destruir esse país árabe, como a recente passeata que aconteceu em São Paulo no dia 23 de março, que reuniu centenas de pessoas na Avenida Paulista, que foram manifestar o seu repúdio ao terrorismo dos grupos fundamentalistas e o seu apoio à paz e à soberania da Síria.
Por que o imperialismo quer destruir a Síria?
O imperialismo quer controlar a produção e distribuição de petróleo no Oriente Médio, as rotas marítimas, o comércio exterior e os pontos estratégicos na região, e para isso precisa eliminar os poucos governos soberanos e independentes que se opõem aos seus planos, como os do Líbano, do Irã e da Síria. Além disso, o enfraquecimento desses países ajuda Israel a manter a ocupação dos territórios palestinos. A Síria, única aliada árabe do Irã, sempre apoiou a causa palestina e também o Hezbollah, que resistiu à invasão sionista no Líbano.
Quantas pessoas morreram no conflito na Síria?
Não há dados confiáveis, mas os veículos de comunicação apontam entre 40 mil e 60 mil mortos desde o início do conflito, em 2011.
Quem é o “Exército Livre Sírio”?
O “Exército Livre Sírio” é formado por diversas organizações, sem uma estrutura unificada de comando, incluindo combatentes de diversos países muçulmanos (Paquistão, Arábia Saudita, Líbia, Marrocos, Chechênia etc.) que têm bases na Turquia. Muitos são fundamentalistas islâmicos ligados à Fraternidade Muçulmana, à Al-Qaeda e outras organizações. Seu objetivo é derrubar o governo de Bashar Assad e implantar um califado islâmico.
Bashar Assad é um ditador sanguinário que mata a própria população?
A mídia ocidental, formada por grandes empresas de comunicação que têm interesses econômicos e políticos alinhados aos Estados Unidos, retratam a realidade síria de forma distorcida, para conquistar apoio da opinião pública contra o governo de Bashar Assad e tentar justificar uma possível agressão militar a esse país. A mídia não informa que os grupos “rebeldes” realizam ações terroristas contra a população civil. O exército sírio combate militarmente esses grupos para defender a segurança da população e a soberania nacional.
O conflito na Síria pode levar a um conflito regional?
A Rússia e a China, que participam do Conselho de Segurança da ONU, são contrários a qualquer agressão militar contra a Síria, e a Rússia, que mantém bases militares nesse país, enviou recentemente uma esquadra para a região. Uma intervenção da OTAN na Síria, tal como aconteceu na Líbia, parece pouco provável. A estratégia inicial do imperialismo era insuflar uma guerra civil religiosa que levasse à queda de Assad e à divisão do país, mas até o momento os “rebeldes” estão longe de atingirem esse objetivo. Uma hipotética agressão da Turquia ou de Israel à Síria não está descartada, mas a aliança entre a Síria, o Irã e o Hezbollah poderia levar a um conflito regional. Os esforços diplomáticos de Rússia, China e dos BRICS são essenciais para uma solução negociada do conflito."
Fonte: Loco Mundo
Nota do Ondashiz: Como se percebe, nem tudo que aparece na mídia oficial merece ser levado a sério, e o que se percebe é a tentativa desesperada de se dirimir a imagem de um governante, taxando-o de "ditador" e enviando "rebeldes" pagos para desestabilizar o país. Coisa que, aliás, foi feita na Líbia e, se for pesquisar bem, foi feita também em outros "lugares de interesse" para os EUA. Cavuca fundo que você acha onde que "rebeldes" se levantaram contra um "ditador", receberam ajuda, venceram, e o lugar acabou pior do que tava.
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