Os relatos de algumas pessoas acerca de certas raças extraterrestres acabam batendo, posteriormente, com a aparência de seres de ficção científica, principalmente em filmes. A pergunta é: Os autores de ficção científica bebem da fonte dos relatos e contatos, ou são “inspirados” inconscientemente por canalização, como os médiuns, por essas raças alienígenas, para descrever futuras raças visitantes em seus livros, filmes, desenhos, jogos de computador?
Avatar, ThunderCats e os “gatos” aveludados de Lira
Uma estranha coincidência foi a respeito de contatados que falam que, na constelação de Lira, há uma raça de humanos que são mais parecidos com gatos. O assim chamado “povo-gato” teria narinas mais parecidas com as de um gato, e seriam extremamente ágeis. Ora, os Na’vi de Avatar, que apareceu alguns (Não sei quantos) anos depois desse relato, possuem um nariz claramente felino (Além de presas, cauda e olhos que remetem a panteras). De modo que, caso vejamos alguém com “nariz de gato”, não sejamos tomados por pânico, pois já teremos visto algo parecido no filme de James Cameron. Em outros desenhos, tanto ocidentais quanto orientais, se vê personagens com características que remontam a gatos.
Voltando à descrição dos “gatos” de Lira. Eis a descrição por Lyssa Royal: “Eles possuem feições mais humanas que felinas. Suas orelhas são parecidas com as humanas, porém pontudas, e possuem uma camada aveludada sobre a pele que os protege dos raios UV que chegam ao seu planeta”.
Se você assistiu um episódio de ThunderCats, tanto da velha quanto da nova versão, verá uma pele colorida (Como se uma camada aveludada tomasse conta do corpo) e orelhas claramente pontudas, exatamente como a descrição dos “gatos” de Lira. E ThunderCats foi feito para crianças. Crianças que, hoje, são adultos, e as crianças que assistem Thundercats (E Avatar) hoje, serão adultos no porvir.
Na’vi de Avatar, Tygra de ThunderCats e a “mulher-gato” descrita por Lyssa Royal: A ficção estaria nos preparando para um contato com raças felinóides?
Mangá/Anime e extraterrestres
Cabeça grande, olhos grandes e brilhantes, nariz e boca diminutos, corpo magro. Você pode estar pensando que eu estou falando de um extraterrestre Gray, ou Alpha, mas posso estar falando também de um personagem moderno de mangá ou anime.
As mulheres, em geral, desenham personagens com olhos maiores em relação ao nariz e a boca do que os homens. Basta ver os personagens de mangá ou anime criados por mulheres e os criados por homens para notar a diferença. Seria uma forma de prepará-las para a maternidade de híbridos?
Os personagens de mangá/anime são muito carismáticos, muito expressivos (Ao contrário dos Grays, hehehe...) e recentemente, tanto nos quadrinhos e animações japoneses quanto nos americanos, o conjunto anatômico “olhos grandes/cabeça grande/nariz e boca pequenos/corpo magro” tem sido uma constante. Um possível híbrido de humano com Gray poderia ter as características que vemos em mangás e animes. E, apesar de estranho, não causaria repulsa, pois vemos coisas assim todo dia na TV. Tire o cabelo da Sakura (Sakura Card Captor) e vista-a com uma roupa colante prateada e você verá algo parecido com uma mistura de humana e Gray.
Sakura careca (Sim, eu consegui achar isso), um Gray de acordo com descrições de abduzidos, e Paul (Do filme homônimo). É dito que os olhos pretos seriam algo como lentes de contato, e que seus olhos verdadeiros seriam como os do Paul - Ou de um personagem de mangá.
Ficção Científica ou... Premonição Científica?
Os filmes de Ficção Científica, ou de outros gêneros que contenham Ficção Científica no meio, parecem preparar a Raça Terráquea para o porvir. E para qualquer situação. Desde as mais amigáveis (Paul, ET, Contatos Imediatos do Terceiro Grau) até as mais hostis (Independence Day, V – Os Visitantes, Guerra dos Mundos, A Reconquista) e mesmo situações nas quais NÓS somos os invasores (Avatar, o Dia em que a Terra Parou), o que poderemos acabar nos tornando assim que a tecnologia do Warp Drive estiver amadurecida e partirmos para “descobrir” novos mundos.
Warp Drive, aliás, é apenas UMA das predições da Ficção Científica. Júlio Verne foi autor de Da terra à Lua e 20.000 Léguas Submarinas, livros do Século XIX, que previram respectivamente o pouso humano na Lua e a invenção do meio submersível. Quantas coisas apareceram, primeiro, no campo da Ficção Científica antes de ganharem “vida” aqui na Realidade?
Será que somos assim tão inventivos, ou há alguma outra fonte, possamos dizer, metafísica, orientando escritores e autores, dizendo “Em tal lugar é assim” ou “No futuro, as coisas serão desse jeito”, ou ainda “Se não se cuidarem, vai acontecer tal coisa ruim”?
Analisemos os filmes de FC de maior sucesso. O que eles têm a nos dizer? Quais são as coincidências com as mensagens dadas a contatados e/ou abduzidos por extraterrestres?
Seriam as lendas, na verdade, conhecimento perdido sobre tecnologias de civilizações passadas?
Pense na seguinte situação: Uma aldeia indígena isolada do mundo, nunca fez contato com o Homem Branco. De repente, pesquisadores encontram essa aldeia durante um voo de helicóptero. Resolvem descer, tentar se comunicar com os indígenas e usar sua ciência para, talvez, corrigir alguns problemas ou garantir um pouco mais de conforto.
Agora, imagine essa situação pelos olhos do índio dessa aldeia. Como explicar a quem só viu mato e bichos, que há aldeias gigantescas de pedra e vidro, máquinas voadoras, remédios que curam as mais variadas doenças, armas de fogo, roupas, instrumentos eletrônicos e comida industrializada? O que um índio diria nessas horas?
“Os Deuses vieram do céu, e realizaram prodígios e milagres!”
Agora, voltemos aos nossos tratados religiosos e mitológicos, aos “nossos” deuses, como eles eram? O que eles fizeram, que nossa mentalidade primitiva da época identificou como fenômeno sobrenatural? Se olharmos a Bíblia com uma mente realmente aberta, procurando explicações plausíveis para cada elemento sobrenatural, nós acharemos paralelos com a nossa ciência atual frente a uma aldeia isolada de índios no meio da Amazônia.
Na mitologia grega, fizeram um ser meio touro, meio homem: O Minotauro. Hoje, nós fazemos porcos com corações humanos, para fins de transplante. Genética, quimerismo, manipulação de genes. Hoje, nada disso é novidade, mas há 2.500 anos, só podia ter explicação no Divino. Ou no Diabólico.
Os Deuses, Heróis, Musas, personagens lendários, podem muito bem terem sido visitantes do Espaço. E os semideuses, monstros e outras criaturas fantásticas, podem ter sido experimentos feitos por esses “deuses”.
Hibridismo: Experimento proposital ou um “acidente” causado por “deuses” tarados?
Se tem uma coisa que abunda nas histórias de ficção científica — E nas mitologias — são as interações carnais entre nós, os meros mortais, e os alienígenas — Ou os “deuses”. Que o digam, por exemplo, os textos de mitologia greco-romana, e seus deuses tarados que geraram uma pletora de semideuses, sendo Zeus (Júpiter, para os romanos) o Tarado-Mor, que não sei como não engravidou as próprias filhas.
Na Bíblia, também se fala de Gigantes, que teriam sido resultado do cruzamento de Anjos com as mortais da Terra. E claro, na ficção científica (Em especial nas produções mais independentes) não pode faltar humanos e aliens no maior esfrega, às vezes gerando resultados inesperados.
Uma das histórias em particular, do artista InCase, trata dos Puazi, uma raça alienígena de sangue azul (Ao menos, é o que eu acho, pois suas partes que costumam ser vermelhas em nós, são azuis neles), que perde o controle ao sentir o cheiro do suor humano, sendo incitada a ter relações sexuais com o humano mais próximo, independente do gênero. Há, também, relatos de abduzidos nos quais a raça alienígena era igual à humana, e inclusive com o abduzido tendo relações com uma alienígena.
Isso remete aos tempos do Descobrimento, nos quais os portugueses, cheios de tédio e sem ver mulher fazia meses, se atracavam com as índias, e lógico, desses relacionamentos, surgiam os mestiços.
Mitologias, relatos, estórias, a própria História... Tudo leva a crer que, caso uma raça alienígena “carnalmente compatível” com a nossa, decida fazer contato conosco, vai ter vuco-vuco no meio. E desses vuco-vucos, muitos vão render frutos. Os “semideuses” da era contemporânea.